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Marin diz temer violência e rebate São Paulo: "ninguém obrigou a viajar"

30 ago 2013 - 12h08
(atualizado às 12h29)
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Violência em estádios da Copa preocupa presidente da CBF:

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, não fugiu de temas polêmicos durante sua participação no 3º Fórum Nacional do Esporte, na manhã desta segunda-feira, em São Paulo. Além de esclarecer questões sobre os bastidores da entidade que comanda e da Seleção Brasileira, o atual mandatário ainda emitiu sua opinião sobre assuntos que levantaram questões no Campeonato Brasileiro ultimamente – principalmente a violência nos estádios e o atual calendário nacional.

A violência vista no Estádio Nacional de Brasília, no último domingo, quando torcedores organizados de Vasco e Corinthians se enfrentaram nas arquibancadas, foi atestada pelo dirigente como alvo de “grande preocupação” da entidade.

”A questão da violência precisa de atenção especial. Temos que atrair a família e o que aconteceu na última rodada afasta o torcedor brasileiro. Vamos ver com o Ministério Público e dar uma atenção muito grande para a questão. Houve fora do estádio na Copa do Mundo, mas o que vimos em Brasília causa uma grande preocupação”, disse.

Presidente da CBF rebate pergunta de Paulo André:

O dirigente ainda defende a responsabilização dos clubes pelo ocorrido na capital federal, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro. “Eu acho que os clubes têm responsabilidade. Algumas providências já foram tomadas, mas os clubes precisam também fazer a sua parte. Afugentando a família, os maiores prejudicados serão os clubes”, explicou.

Já sobre o calendário do futebol brasileiro, o mandatário da CBF ironizou a equipe do Morumbi. Questionado sobre as reclamações contra o calendário atual do futebol brasileiro – o São Paulo, por exemplo, chiou pois terá que fazer quatro jogos em oitos dias por conta de partidas adiadas -, Marin foi taxativo.

“Ninguém obrigou o São Paulo a viajar. Viajou porque quis. A CBF não obrigou, o São Paulo insistiu. A CBF não pode ser responsabilizada por nada. Não pode mudar o Campeonato Brasileiro pelo São Paulo”, afirmou.

Fonte: Terra
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