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Fernando Santos
Sexta-feira, 10 Agosto de 2001, 20h03
terraesportes@terra.com.br

Que venha o Sogipa!


A que ponto chegamos! A Seleção Brasileira de futebol está sendo desafiada pelo poderoso Íbis, o autodenominado pior time do mundo. E se as coisas continuarem como estão, quem sabe um dia a seleção de basquete não será desafiada pelo Sogipa?

Torço para que esse dia nunca chegue. Muito gente pode achar que os críticos adoram atirar pedras, adoram ver o circo pegar fogo. Mas você pode ter certeza que, pelo menos aqui, a intenção é outra. Gostaria de usar esse espaço para destacar as conquistas do basquete brasileiro, as atuações de nossos grandes jogadores. Mas esses são assuntos cada vez mais raros.

Eis que surge, então, uma grande oportunidade para mudar o jogo. A seleção masculina, renovada como deve ser, vai em busca da vaga para o Mundial de Indianápolis. É o momento da virada definitiva. A classificação para jogar nos EUA é o trampolim para recolocar o basquete brasileiro, ao menos, no cenário internacional.

A nova geração terá a oportunidade de voltar a jogar entre as grandes potências, depois da ausência na última Olimpíada. A conquista do Mundial, porém, não deve jamais ser colocada como o objetivo final. A participação brasileira em Indianápolis servirá como uma enorme base para o próximo Pré-Olímpico, esse sim o grande objetivo desta nova geração.

O Brasil tem uma enorme chance de garantir a classificação na Copa América, na Argentina. Afinal, estão em jogo cinco vagas, sendo que os EUA já estão classificados. Ou seja, apenas quatro equipes serão eliminadas. Se a seleção brasileira estiver entre essas quatro, bem, aí sim será a hora de marcar um amistoso com o Sogipa, o time que perdeu todos os jogos que disputou no último Nacional.

 

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