CAPA ESPORTES
 ÚLTIMAS
 TABELÃO
 ESPORTES SHOW
 IMAGEM
 FUTEBOL
 FÓRMULA 1
 AUTOMOBILISMO
 TÊNIS
 BASQUETE
 VÔLEI
 SURFE
 AVENTURA
 MAIS ESPORTES
 COLUNISTAS
 RESULTADOS



 ESPECIAIS






 SHOPPING




 SHOPPING
Clique aqui!



Fernando Santos
Terça-feira, 13 Fevereiro de 2001, 19h37
terraesportes@terra.com.br

São Luxemburgo


Era só o que faltava: Wanderley Luxemburgo, o homem que não sabe onde guardou R$ 10 milhões, é o novo salvador da pátria do basquete paulista. Acaba de socorrer o time de Jundiaí. E jura que não é uma jogada de marketing. Se fosse, estaria desempregado como publicitário.

O que Luxemburgo precisa é prestar contas como cidadão, e não ficar bancando o mecenas. Ele precisa explicar as dívidas com a Receita Federal, o não pagamento de Imposto de Renda e a suspeita sobre a fortuna que foi encontrada em suas contas bancárias, mas não declarada.

Que Luxemburgo tem dinheiro de sobra, a CPI já descobriu. Ele e Karina são amigos há pelo menos 10 anos, desde quando o treinador dirigia a Ponte Preta, mesma equipe que tinha um supertime de basquete, contando com a própria Karina, mais Paula e Hortência. Portanto, nada de mais entre uma ajuda feita de amigo para amiga.

Mas quem conhece Wanderley Luxemburgo sabe que ele não dá ponto sem nó, como se costuma dizer no interior. É claro que ele está tentando limpar a sua barra, melhorar a sua imagem, vaidoso do jeito que é. Tanto que nem foi preciso perguntar a ele sobre isso, pois já soltou a resposta antes de ouvir a questão: "Se alguém acha que faço isso por marketing, não posso fazer nada".

Triste mesmo é a situação do basquete paulista. Além de estar atolado na crise, ainda precisa viver de ajudas como essa. Como diria Boris Casoy, "É UMA VERGONHA".

 

veja lista das últimas colunas

  Coluna do Internauta   Diário de Sydney   Juarez Soares
  Daniela Giuntini   Fernando Santos   Wanderley Nogueira