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Textor defende gramado sintético: 'Não jogaremos em campos de bezerro'

Acionista do Botafogo concede entrevista na quarta-feira (06/03) e alerta para os impactos positivos da grama artificial

7 mar 2024 - 15h12
(atualizado às 16h44)
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O uso do gramado sintético é reprovado por muitos clubes brasileiros e vem gerando polêmicas nos últimos meses. No entanto, John Textor, acionista majoritário do Botafogo, é um dos adeptos do campo artificial e pretende continuar usando no Nilton Santos.
 
 
 
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Uso do gramado sintético

"A saúde dos jogadores está em melhores condições no sintético. Afinal, temos uma alta qualidade que está creditada até por jogadores de outros clubes. No entanto, as vezes, pessoas que nem pisam na grama ou jogam futebol falam bobagem. Portanto, eu queria que eles olhassem o sistema que nós criamos. A grama no Brasil é diferente", disse John Textor ao "ge".
 

Posicionamento do Botafogo

Foto: Vítor Silva/Botafogo - Legenda: John Textor comenta sobre uso do gramado sintético / Jogada10

Na última quarta-feira (06/03), alguns clubes brasileiros se reuniram com a CBF e pediram pela proibição do gramado sintético. O modelo é adotado pelo Botafogo desde 2023, com objetivo de otimizar as manutenções do campo e realizar shows sem interferir na qualidade da grama.

"O Brasil merece a qualidade dos melhores lugares do mundo, futebol é bom como em qualquer lugar do mundo. Isso pode impactar nossos shows, mas arrumaremos um jeito. Se quiserem ir para a grama natural no ano que vem, nós iremos. Não enganem, não jogaremos em campo de bezerro, não faz bem aos jogadores", finalizou John Textor.

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