PUBLICIDADE

GP às 10: Ímola volta à Fórmula 1 com formato inédito. O que esperar do fim de semana?

A Fórmula 1 volta ao tradicional circuito de Ímola, mas o fim de semana vai contar com atividades apenas no sábado e no domingo. E a pista tem mudanças desde 2006. Victor Martins e Pedro Henrique Marum comentam isso e os bastidores da categoria no GP às 10 de hoje

30 out 2020 - 10h03
Compartilhar
Exibir comentários
A Fórmula 1 estreou em Ímola em 1980, como GP da Itália. A partir do ano seguinte, virou GP de San Marino. E o circuito viveu grandes momentos desde então. Relembre alguns nesta galeria especial
A Fórmula 1 estreou em Ímola em 1980, como GP da Itália. A partir do ano seguinte, virou GP de San Marino. E o circuito viveu grandes momentos desde então. Relembre alguns nesta galeria especial
Foto: F1/Twitter / Grande Prêmio

O circuito Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, retorna ao calendário da Fórmula 1 neste fim de semana de apenas dois dias para o GP da Emília-Romanha, 13ª etapa do Mundial 2020. A última vez que a pista esteve na categoria foi em 2006 — só Kimi Räikkönen, do atual grid, correu nela. Há modificações, no entanto. É sobre isso que Victor Martins e Pedro Henrique Marum falam no GP às 10.

Como Haas ajudou no fracasso de Grosjean e Magnussen

Lá na frente, Romain Grosjean e Kevin Magnussen não serão lá muito bem lembrados pela Fórmula 1. O francês e o dinamarquês, dispensados da Haas na semana passada, ainda antes do GP de Portugal, tiveram seus bons momentos na categoria mas, nos últimos anos, viraram motivo de chacota também por uma extrema falta de habilidade da equipe norte-americana em lidar com situações adversas de toda ordem e que assim contribuíram para o fracasso da dupla.

De batidas entre os pilotos a um midiático chefe de equipe, de erros nos pit-stops a um aparente problema crônico nos freios… Tudo contribuiu para a Haas se encontrar na decepcionante nona posição do Mundial de Construtores, com apenas três pontos (um nono lugar de Kevin e um décimo de Romain), à frente somente da Williams, que ainda não pontuou nas 12 das 17 corridas do calendário modificado pela pandemia do novo coronavírus. 

Pode ser que Grosjean, de 34 anos, e Magnussen, de 28, até voltem à Haas ou mesmo à F1. Nunca se sabe. O primeiro já deixou mais claro que deseja sair da categoria e reconheceu que a Fórmula E e o projeto da Peugeot no WEC em 2022 são caminhos atraentes; já o segundo, se limitou a dizer que está trabalhando em projetos futuros e não deu pistas sequer se ainda tentará permanecer com um lugar entre os tão cobiçados 20 carros do grid. 

No GRANDE PREMIUM, o 10+ desta semana, portanto, traz os erros da Haas que ajudaram no fracasso de Grosjean e Magnussen.

Grande Prêmio
Compartilhar
Publicidade
Publicidade