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Ferrari busca explicações após ritmo "muito lento" no México: "Corrida para esquecer"

Charles Leclerc e Mattia Binotto lamentaram a falta de ritmo da Ferrari no GP da Cidade do México, principalmente em relação às adversárias Mercedes e Red Bull, mas ainda não encontraram explicações

1 nov 2022 - 11h34
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Charles Leclerc saiu bastante desanimado do México após o sexto lugar
Charles Leclerc saiu bastante desanimado do México após o sexto lugar
Foto: AFP / Grande Prêmio

A Ferrari passou por uma jornada bastante apagada durante a disputa do GP da Cidade do México de Fórmula 1, no último domingo (30), e ainda não conseguiu encontrar explicações para a falta de potência de Carlos Sainz — quinto — e Charles Leclerc — sexto. Após a corrida, o monegasco reclamou bastante da dificuldade de acompanhar os carros de Red Bull e Mercedes, que andavam em outro ritmo em comparação aos pilotos da equipe italiana.

"Foi incrivelmente difícil, estávamos tão lentos", admitiu Leclerc. "Precisamos ver isso, estávamos em lugar nenhum. Junto a Carlos [Sainz], éramos muito lentos em comparação a Mercedes e Red Bull, mas muito mais rápidos do que o resto pelotão. Estávamos em um ritmo próprio, uma corrida solitária. Para ser honesto, não havia muito mais a fazer", lamentou.

Apesar do desânimo, a esperança de Leclerc era que a reunião da equipe pudesse ajudar a sanar algumas dúvidas sobre a falta de rendimento no Autódromo Hermanos Rodríguez. De acordo com Charles, a corrida mexicana foi uma das piores de toda a temporada para a Ferrari.

Mattia Binotto também não encontrou explicações para a queda de rendimento da Ferrari
Mattia Binotto também não encontrou explicações para a queda de rendimento da Ferrari
Foto: Ferrari / Grande Prêmio

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"Espero que não sejamos piores do que isso, porque eu não espero ter uma corrida pior do que essa", ressaltou o monegasco. "Foi uma das piores corridas, provavelmente, junto com Spa. Eu honestamente acredito que essa seja para esquecer. Mas para o futuro, precisamos entender o que podemos fazer melhor nessas condições", destacou.

Chefe da equipe, Mattia Binotto reconheceu a dificuldade de ritmo no México. No entanto, o italiano evitou atribuir a culpa ao motor e disse que a situação precisa ser analisada, já que o carro apresentou pontos fracos em diversos aspectos.

"A pilotagem não estava boa, o equilíbrio não estava bom", afirmou Binotto. "Eu estou certo de que se for ouvir os pilotos mais tarde, eles vão me dizer que o carro não estava virando. E a razão para isso precisa ser observada, não temos uma explicação agora", admitiu.

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