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F1: Laura Villars tem chances de ser a primeira mulher no comando da FIA?

Laura Villars disputa a presidência da FIA e pode marcar história como a primeira mulher a liderar o automobilismo mundial.

18 set 2025 - 15h46
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Laura Villars no Paddock antes de pilotar
Laura Villars no Paddock antes de pilotar
Foto: Reprodução / Redes Sociais

Laura Villars, piloto suíça de 28 anos, entrou oficialmente na disputa pela presidência da FIA, marcando um momento histórico no automobilismo. Se eleita, seria a primeira mulher a comandar a federação mundial de automobilismo. Villars tem uma carreira sólida nas pistas, com participações na Ligier European Series, Ultimate Cup Series F3R, F4 UAE e Ferrari Challenge Europe, demonstrando consistência e experiência competitiva.

Sua candidatura se destaca por uma plataforma voltada à transparência, democracia e responsabilidade. Entre as propostas estão: reforçar a participação de clubes e licenciados, aumentar a governança aberta da FIA, criar um selo “FIA Eco-Performance” para sustentabilidade e expandir programas de inclusão, como Girls on Track e a FIA Young Leaders Academy.

Laura Villars lança candidatura oficial nas redes sociais
Laura Villars lança candidatura oficial nas redes sociais
Foto: Reprodução / Instagram Laura Villars

Prós da candidatura:

  • Primeira mulher na história da FIA a disputar a presidência, gerando impacto histórico.
  • Agenda moderna e alinhada com diversidade, sustentabilidade e inclusão.
  • Potencial de mobilizar apoio de federações insatisfeitas e fãs por renovação.
  • Propõe maior transparência financeira e decisões mais democráticas.

Contras da candidatura:

  • Concorrência forte: o atual presidente Mohammed Ben Sulayem e Tim Mayer possuem experiência política consolidada.
  • Precisa do apoio formal de pelo menos cinco federações nacionais para se candidatar.
  • Experiência administrativa limitada em comparação aos rivais.
  • Eleição depende de articulação política e apoio de membros, o que é desafiador.

Em mais de seis décadas de Fórmula 1, nenhuma mulher havia concorrido a um cargo de alto nível, evidenciando o lento avanço da categoria. Somente em 2025 começamos a ver uma presença maior de mulheres como engenheiras, chefes de equipe e ocupando posições de liderança no esporte.

Apesar dos desafios e da forte concorrência de Mohammed Ben Sulayem e Tim Mayer, Laura Villars apresenta uma candidatura histórica e com propostas sólidas, voltadas à transparência, diversidade e modernização da FIA. Seu perfil como piloto, aliado à visão de renovação da governança, dá a ela uma chance real de causar impacto na eleição de 12 de dezembro de 2025 e, possivelmente, se tornar a primeira mulher a liderar o automobilismo mundial.

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