Velocista espanhola atribui ausência na seleção a racismo
22 jun2011 - 10h10
(atualizado às 11h10)
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A velocista Digna Luz Murillo qualificou como 'ato racista' a sua exclusão da seleção espanhola de atletismo que participou no último final de semana do Campeonato Europeu, realizado em Estocolmo, na Suécia.
Em entrevista à agência EFE, Digna, que nasceu na Colômbia, afirmou que só ficou de fora do time comandado pelo técnico Manuel Pascua por causa da sua cor de pele. "Não sei se fizeram isso porque sou negra ou porque sou de origem estrangeira, porque estou há quase um mês treinando sozinha, sob a administração do meu técnico pessoal, Rafael Blanquer. Creio que se trata de um ato racista, de outra forma não posso explicar."
A velocista estava pré-escalada para as provas de 100 m e 4x100 m, mas foi afastada da delegação sem maiores explicações. "Não cometi nenhum delito e estou segura que Deus está comigo. Se a justiça humana se equivoca, Deus a fará. Nunca estarei só", reiterou Digna.
Diante das acusações, o presidente da federação espanhola de atletismo, José María Odriozola, declarou que o caso deverá "ser estudado em todo o seu contexto".
A Seleção Brasileira de Natação, com a presença da revelação Carolina Mussi, apertou a intensidade nos treinamentos, já pensando na Olimpíada de Londres
Foto: Cecilia Bergamaschi / Especial para Terra
Na opinião de Ricardo de Moura, superintendente de natação da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Carolina Mussi pode quebrar o estigma de que a natação feminina não evolui no mesmo ritmo que a masculina
Foto: Satiro Sodré/CBDA / Divulgação
Cielo é o principal representante da Seleção Brasileira de Natação
Foto: Satiro Sodré/CBDA / Divulgação
A Seleção Brasileira treina em Londres já pensando nas próximas Olimpíadas
Foto: Cecilia Bergamaschi / Especial para Terra
A equipe brasileira testará o treinamento na Inglaterra no Paris Open de Natação, nos dias 25 e 26 de junho
Foto: Cecilia Bergamaschi / Especial para Terra
A equipe brasileira contou com toda a estrutura para este período de preparação
Foto: Cecilia Bergamaschi / Especial para Terra
A expectativa é que os brasileiros evoluam em aspectos técnicos, como viradas
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Além das piscinas, os brasileiros têm à disposição uma pista de atletismo para a preparação física
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O local deve receber a equipe olímpica brasileira nos jogos de Londres, no ano que vem
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A equipe brasileira treina na Inglaterra em virtude da estrutura semelhante a que encontrarão na Olimpíada
Foto: Satiro Sodré/CBDA / Divulgação
O bloco de partida é semelhante ao do que será utilizado na Olimpíada de Londres
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A natação brasileira está com os seus principais nomes na Inglaterra
Foto: Satiro Sodré/CBDA / Divulgação
Outro grande nome do País a treinar na Inglaterra é Felipe França
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Felipe França é uma das principais esperanças de medalha na Olimpíada de Londres
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Notabilizado por ter batido Cesar Cielo no Troféu Maria Lenk, Bruno Fratus se tornou um dos nadadores favoritos à medalha no Mundial de Xangai
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Bruno Fratus foi a principal revelação da natação brasileira no Troféu Maria Lenk
Foto: Cecilia Bergamaschi / Especial para Terra
Carolina Mussi, que quebrou o recorde sul-americano dos 200 m peito no Troféu Maria Lenk em 2009, também treina com a equipe na Inglaterra
Foto: Cecilia Bergamaschi / Especial para Terra
Cielo aumentou a intensidade nos treinamentos para confirmar o favoritismo no Mundial de Xangai
Foto: Satiro Sodré/CBDA / Divulgação
O ritmo de treinamento é forte, e a equipe brasileira busca melhorar as marcas individuais de cada atleta no Mundial de Xangai