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Bronze atrapalha planos de Marion Jones
Sexta-feira, 29 Setembro de 2000, 19h39

Sydney - A norte-americana Marion Jones viu o seu sonho de conquistar as cinco medalhas de ouro na Olimpíada de Sydney terminar nesta sexta-feira no Estádio Austrália, diante de um público de mais de 100 mil pessoas. Com seu estilo agressivo, de muita velocidade e pouca técnica, a campeã olímpica dos 100 e dos 200 metros rasos terminou a prova do salto em distância em terceiro lugar, com a marca de 6,92 metros. A ganhadora da medalha de ouro foi a veterana alemã Heike Drechsler, 36 anos, com 6,99 m. A italiana Fiona May ficou na segunda colocação, com 6,92 m (obteve a prata no critério de desempate).

"Estou desapontada por não conseguir o meu objetivo, mas eu nunca disse que seria fácil vencer as cinco provas", comentou a atleta norte-americana, logo depois de deixar a pista. "Tenho de reconhecer que a Heike foi a melhor atleta do dia e preciso voltar minha concentração para as provas de revezamento." Marion disse que não adianta lamentar a perda da sonhada medalha por apenas 7 centímetros de diferença. Ela reconhece, porém, que teve problemas em sua técnica. "Meu plano era arriscar o máximo, mas não tive muita sorte", observou a velocista. "Acabei acertando apenas dois saltos e diante disso não posso reclamar." Marion queimou quatro tentativas, uma das quais superior a 7 metros.

Heike, uma ex-deputada da extinta Alemanha Oriental, também adotou uma tática de risco, queimando três saltos. Com a ajuda de um vento de 1,9 metros por segundo, ela obteve 6,99 metros na terceira tentativa - a segunda válida. "Não posso acreditar que consegui a medalha de ouro", disse a atleta, que havia sido campeã olímpica em Barcelona, em 1992, e medalha de prata em Seul, em 1988. "Tive de superar muitos problemas físicos para voltar a competir." O último resultado importante da saltadora alemã havia sido a medalha de ouro no Campeonato Europeu de Budapeste, em 1998. O principal desfalque da prova foi a espanhola Niurka Montalvo, atual campeã mundial, que não foi liberada para competir pelos dirigentes de Cuba, país em que nasceu.

Agência Estado

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