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FHC em frases


"A guerra fiscal prejudica o Brasil, (...) só tem causado uma competição em benefício de empresários, não a favor do Tesouro nem da população".
(ao condenar a disputa dos Estados por meio de incentivos financeiros e de créditos)

"É necessário cada vez mais o diálogo e o entendimento. Não se busca consenso, não se busca anular divergências, não se busca anular o outro, mas se busca encontrar caminhos que permitam que essas divergências possam ser processadas e o País possa avançar".
(a sindicalistas, ministros e parlamentares, reunidos para assinatura de leis trabalhistas)

"É preferível ouvir os brados da má educação do que botar gente na cadeia. Mas não é com gritos e apitos que se alcançam os objetivos. Deus perdoe os pecados destes cujo barulho não nos deixa ouvir nada".
(discurso em Mossoró/RN, respondendo a manifestação contra o salário de R$ 151,00)

"Democratização, estabilização, reformas estão garantidas. Agora, é o desenvolvimento".
(no lançamento da versão 2000 do Planfor - Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador)

"Melhorar a distribuição de renda não se faz do dia para a noite. Se faz com trabalho, fincnado raízes numa nova maneira de encarar a economia e as condições de produtividade".
(na abertura da Exposição Agropecuária, em Brasília)

"Quero decisões que permitam à Nação compreender que ela tem garantias, a ordem legal não será transgredida e o governo agirá com firmeza. A ordem é endurecer".
(ao cobrar medidas duras dos ministros em relação aos sem-terra)

"Não há ainda diminuição na taxa de desemprego, porque depende da oferta. Não pensem que me contento com isso, mas estamos em uma rota de crescimento do País".
(idem)

"Mesmo por protesto eu me uno para cantar o hino".
(ao acompanhar o Hino Nacional, cantado em protesto nos festejos do Descobrimento)

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"Agora o Brasil tem de enfrentar três problemas: educação, educação e educação. É o legado que tenho de deixar às próximas gerações".
(sobre o compromisso para o ano 2000)

"Com a pobreza secular, com a desigualdade secular, com a concentração de renda secular, não há de se imaginar que num período curto de tempo as coisas se transformem".
(sobre as melhorias sociais registradas pelo IBGE)

"Meus ouvidos estão sempre abertos, minha mão está sempre estendida. Só não posso aceitar a utilização da infâmia como arma política".
(na posse do novo ministério)

"Se tudo der certo, estaremos criando 8 milhões de empregos até 2003".
(no lançamento do Plano Plurianual)

"A meta é uma só: diminuir o peso da dívida sobre o governo. Estamos começando a sair do sufoco".
(sobre o desequilíbrio das contas públicas)

"A situação piorou mesmo; doeu no bolso, no estômago e deu medo".
(sobre a situação econômica do ano)

"Preferimos uma impopularidade temporária a fazer uma pirotecnia que nos desmoralizaria depois. Afinal, não sou presidente para o período do meu governo, mas para a vida do meu País".

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"Se eu não for reeleito, descansarei na Suíça".

"Surpreendentemente a esquerda brasileira - nem toda, é verdade - acredita que tem que defender os privilégios. E não estou falando de privilégios para os pobres".
(sobre a necessidade de reformas)

"Muitas vezes ele, no impulso de melhorar as coisas ou de conseguir aquilo que lhe parecia melhor para o País, para seu partido, eventualmente, pode ter afetado pessoas, mas nunca guardou rancor e sempre foi capaz de refazer amizades".
(sobre o amigo Sérgio Motta)

"Não podemos dar marcha à ré no Brasil".
(na homologação da candidatura)

"Ninguém é presidente por que quer. São as circunstâncias".
(em entrevista durante a campanha)

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"É preciso que tome logo uma decisão para evitar que uma série de matérias, que são da maior importância, fiquem postergadas por causa, perdão, deste nhenhenhém..."
(sobre a votação da emenda de reeleição)

"Economia é isso, não é uma ciência do tipo exata, é uma espécie de navegação. Nós temos evitado os bancos de areia. Não encalhamos, isso é o principal".
(sobre o futuro da economia no ano)

"O Brasil não pode ficar permanentemente sob a ameaça de que vai mudar tudo. Quando as coisas não estão avançando de maneira satisfatória, não vejo por que criar clima de tensão e insatisfação".
(sobre uma possível mudança de ministério)

"Quanto ao massacre de Eldorado do Carajás, fui para a televisão protestar, mas isso não era da minha alçada. O que estava ao meu alcance foi feito".
(sobre a repercussão do massacre)

"Em certos momentos, o governante não tem de pensar. Popularidade se vê mais tarde".
(ao negar a preocupação coma queda de popularidade)

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"Aqui no Brasil as pessoas ficam nervosas, querem que você atropele os direitos para tomar uma decisão que é forte só na aparência".
(sobre as denúncias do Sivam)

"É justo que alguém contribua para a Previdência por 15 anos e, aposentando-se cedo, ganhe mais 20 anos sem trabalhar?"
(sobre a necessidade da reforma constitucional)

"Governar quatro anos é difícil. Só louco quer. Num prazo desses, governa-se dois anos e meio. É muito complicado ser Presidente da República".
(sobre a reeleição)

"Quando um banco vai mal, há dois caminhos a seguir: deixar quebrar ou evitar a quebra. Dar ajuda é ruim, mas deixar quebrar é pior".
(sobre o socorro aos bancos)

"Na virada do século deveremos ter um PIB de um trilhão de dólares. Economias de um trilhão de dólares não costumam crescer a taxas de 7% ao ano".
(respondendo às críticas ao crescimento do PIB)

"Em política, você tem que pilotar. O navio andou nestes dois anos. Não afundou em banco de areia. E olhe que não faltou banco de areia".
(analisando os dois anos de governo)

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"Nós temos condições de manter a estabilidade sem reformas, mas a um preço muito alto. A um preço que implica em negar tudo o que é necessário fazer na administração pública porque não tem recurso suficiente".
(sobre a necessidade das reformas)

"O difícil não é apoiar, é continuar apoiando, é no dia a adia, na rotina".
(quando esperava um apoio mais consistente dos políticos para as reformas)

"Como temos guarda-chuvas e somos capazes de usar impermeável, não temos medo destes raios que surgem".
(sobre o mesmo tema)

"Estabelecer a justiça social passou a ser objetivo síntese do meu governo e o farol da minha política interna".
(ao fazer um balanço de seis meses de governo)

"Nenhum tostão do Tesouro vai ser usado para tapar buracos".
(logo depois do episódio do Banco Econômico)

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"O movimento sindical passou a vida inteira reivindicando as perdas e a URV, pela primeira vez, deu a recomposição plena. Ou seja, esvaziou o discurso sindical".
(durante a campanha presidencial, julho de 94)

"Quando se abre uma porta de esperança, como nós abrimos, criam-se as condições para um discurso mais racional. A linguagem demagógica só é aceita quando não há alternativa. Está ficando visível e quase patética a perda de linguagem do meu principal opositor. Ele não consegue dizer mais nada".
(sobre Lula)

"O plano foi feito com dois pressupostos: a economia é de mercado e a sociedade é democrática. Ou o Brasil muda ou todos os sonhos desaparecem".
(sobre o Plano Real)

"Fizemos a aliança com o PTB e o PFL porque queremos a maioria no Congresso. Nossa aliança não está comprometida em nada no que diz respeito a nomeações num futuro governo".
(sobre as alianças de campanha)

Fonte: Agência Estado

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