Quando Glória Perez entregou a sinopse de 'Caminho das Índias' para a equipe de produção de arte, a veterana supervisora Ana Maria Magalhães já imaginava que teria mais trabalho na trama temática das oito do que em qualquer outra novela que já fez em mais de 30 anos de profissão
Foto: Luíza Dantas / TV Press
Quando Glória Perez entregou a sinopse de 'Caminho das Índias' para a equipe de produção de arte, a veterana supervisora Ana Maria Magalhães já imaginava que teria mais trabalho na trama temática das oito do que em qualquer outra novela que já fez em mais de 30 anos de profissão
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Para ambientar a história passada em um país com mais de 1 bilhão de habitantes e cultura tão vasta, era certo que sua equipe iria "ralar".
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De volta para os estúdios, no Brasil, Ana Maria e sua equipe, composta por oito profissionais, começaram a perceber a quantidade de detalhes que teriam de produzir
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Tudo para compor de maneira poética e até fantasiosa os ambientes da novela da Globo. E com inspiração no cinema "bollywoodiano", como é chamada a indústria cinematográfica da Índia, batizada com um nome que mistura Bombaim - cidade onde se concentram os estúdios indianos - e Hollywood
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E, apesar de tantos detalhes em objetos, produtos, cortinas e tudo mais que se vê no cenário, Ana Maria jura que teve de fazer tudo com o mesmo orçamento que é liberado para uma novela das oito
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Em meio a confusão e a sujeira das ruas do Rajastão, na Índia, Ana tentou achar o luxo ao lado da produtora Fernanda Bedran