Renée Zellweger vai filmar 'O Diário de Bridget Jones 4'

Por: Lance

13 mai 2024 - 13h49

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A saga de Bridget Jones no cinema vai ter continuação. A Universal Pictures confirmou oficialmente o quarto filme da franquia para 2025, com o retorno de Renée Zellweger ao papel. A atriz, que completou 55 anos no dia 25 de abril, será protagonista no longa-metragem com o título “Bridget Jones: Louca pelo Garoto”.
Foto: - Instagram @renee__zellweger / Flipar

A saga de Bridget Jones no cinema vai ter continuação. A Universal Pictures confirmou oficialmente o quarto filme da franquia para 2025, com o retorno de Renée Zellweger ao papel. A atriz, que completou 55 anos no dia 25 de abril, será protagonista no longa-metragem com o título “Bridget Jones: Louca pelo Garoto”.
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O quarto filme da série ‘O Diário de Bridget Jones’ vai mostrar a personagem principal, interpretada pela atriz Renée Zellweger (55 anos), em um romance com um personagem 28 anos mais novo.
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O longa começará a ser filmado no próximo mês de maio, com o título ‘Bridget Jones: Mad About the Boy’. A direção será do cineasta Michael Morris e o lançamento está previsto para 2025. A informações são do periódico "The Sun".
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O amante da protagonista do filme será vivido pelo ator Leo Woodall (27 anos), astro das séries ‘The White Lotus’ e ‘One Day’.
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Segundo o contato do The Sun, o filme vai mostrar Bridget Jones lidando com a morte de seu marido, interpretado por Colin Firth, ainda encarando seu luto pela perda e dando início à retomada de sua vida romântica.
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Renée Kathleen Zellweger nasceu no Texas, em 25 de abril de 1969, e é atriz, cantora e produtora norte-americana. Ao longo de sua carreira, ela recebeu vários prêmios, incluindo dois Oscars, quatro Globos de Ouro, dois BAFTAs e quatro SAG Awards.
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A atriz é filha do imigrante suíço Emil Eric Zellweger e da imigrante norueguesa Kjellfrid Iren Andreassen. Ela concluiu o ensino médio na Katy High, em Katy, um subúrbio de Houston, em 1987. Nessa época foi líder de torcida, ginasta e atriz de teatro amador.
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Estudou Língua Inglesa na Universidade do Texas, em Austin, onde se sustentou trabalhando em vários empregos como garçonete. Nas aulas de interpretação, ela descobriu paixão pela atuação e naquela época nascia uma atriz que teria uma carreira consolidada em Hollywood anos depois.
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Enquanto ainda estava no Texas, Zellweger apareceu em vários filmes independentes e de baixo orçamento. Um deles foi "Amigos até a Morte" (1992), seguido de um papel na minissérie da ABC, "Assassinato em Nebraska" (1993).
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Depois de aparecer em "Caindo na Real", de Ben Stiller, em 1994, e no filme biográfico "8 Segundos", dirigido por John G. Avildsen, fez seu primeiro papel principal. Foi em "O Massacre da Serra Elétrica - O Retorno", ao lado de Matthew McConaughey.
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Com isso, sua atuação passou a chamar a atenção dos produtores. Participou de "Um Amor e Uma 45" (1994), como uma mulher que planeja um assalto com o namorado. O personagem lhe rendeu uma indicação ao prêmio Independent Spirit.
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Apareceu no drama "Império dos Discos, Uma Loja Muito Louca" (1995), mas foi no ano seguinte que teve uma virada na carreira. Ela se tornou conhecida com "Jerry Maguire: A Grande Virada" (1996), em que interpreta a namorada do personagem de Tom Cruise.
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Ela foi indicada ao Screen Actors Guild Award de melhor atriz coadjuvante e ao Satellite Award de melhor atriz coadjuvante no cinema e esbanjou química com Tom Cruise, sendo muito elogiada.
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Apesar do fracasso de "Um Preço Acima dos Rubis" (1998), Zellweger foi elogiada por alguns críticos. Ela também estrelou o drama de 1998, "Um Amor Verdadeiro", ao lado de William Hurt e Meryl Streep, como uma mulher forçada a colocar sua vida de lado para cuidar de sua mãe que está morrendo de câncer.
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Depois de protagonizar ao lado de Chris O'Donnell a comédia romântica "Procura-se uma Noiva" (1999), Zellweger estrelou "Eu, Eu Mesmo & Irene" com Jim Carrey. O filme foi um sucesso comercial, arrecadando US$ 149 milhões em todo o mundo.
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Em "Enfermeira Betty" (2000) dirigido por Neil LaBute, ao lado de Morgan Freeman, Zellweger interpretou uma garçonete do Kansas que depois de testemunhar o assassinato do marido, decide torna-se enfermeira. Ela ganhou seu primeiro Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical.
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A aclamação veio com a atuação em "O Diário de Bridget Jones", baseada no romance de 1996 de mesmo nome escrito por Helen Fielding. Este papel lhe rendeu uma segunda indicação ao Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical, e suas primeiras indicações ao Oscar e BAFTA de melhor atriz.
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Zellweger atuou como uma ex-atriz e mãe adotiva, ao lado de Michelle Pfeiffer, no drama "Deixe-me Viver" (2002), pelo qual recebeu uma indicação ao Satellite Award como Melhor Atriz Coadjuvante - Drama.
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Ela também interpretou Roxie Hart no filme musical de 2002 "Chicago", dirigido por Rob Marshall e co-estrelado por Catherine Zeta-Jones, Richard Gere, Queen Latifah e John C. Reilly.
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Renée Zellweger ganhou sua segunda indicação ao Oscar e ao BAFTA, ganhando seu segundo Globo de Ouro e o Screen Actors Guild de melhor atriz principal.
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Após o sucesso de "Chicago", Zellweger estrelou com Ewan McGregor a comédia romântica "Abaixo o Amor". Com "Cold Mountain", ganhou o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante no Oscar, Globo de Ouro, Screen Actors Guild Awards e British Academy Film Awards.
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Como dubladora, deu sua voz à animação da DreamWorks "O Espanta Tubarões", e reprisou seu papel-título em "Bridget Jones: No Limite da Razão", que faturou US$ 262 milhões e lhe rendeu um quarto Globo de Ouro de melhor atriz em comédia ou musical.
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Em 2005, ela interpretou a esposa do campeão mundial de boxe James J. Braddock no drama de Ron Howard, "A Luta pela Esperança", ao lado de Russell Crowe e Paul Giamatti. Em 24 de maio do mesmo ano, Zellweger recebeu sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood.
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Zellweger interpretou a aclamada autora Beatrix Potter em "Miss Potter", tendo a sexta indicação ao Globo de Ouro (e quinta na categoria de Melhor Atriz - Musical ou Comédia). Também emprestou a sua voz na comédia animada "Bee Movie - A História de uma Abelha",
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Em "O Amor não tem Regras", de George Clooney, Zellweger interpreta uma repórter do jornal Chicago Tribune. Na sequência, atuou em "Appaloosa, uma cidade sem lei", como uma viúva sedutora, e produziu o longa-metragem "Uma Chance para Viver".
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Atuou na comédia "Recém Chegada" e também deu a voz a um personagem coadjuvante no longa-metragem da DreamWorks, "Monsters vs. Aliens" Estrelou como mãe do ator George Hamilton em "Tudo por Você", que, apesar de ter tido um lançamento limitado nos Estados Unidos, foi aclamada pelos críticos.
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Zellweger interpretou uma assistente social designada para cuidar de uma garota misteriosa em "Caso 39", um thriller sobrenatural. No filme "A Minha Canção de Amor", fez uma ex-cantora que sofria de paralisia. O filme foi exibido no Festival de Cinema de Tribeca de 2010.
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Depois que "My Own Love Song" foi lançado, Zellweger afastou-se por seis anos do cinema. Em 2013, ela co-criou e produziu um piloto de "Cinnamon Girl", uma série de drama para a rede Lifetime.
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Após seis anos afastada do cinema, Zellweger fez seu retorno ao lado de Colin Firth e Patrick Dempsey na comédia romântica "O Bebê de Bridget Jones" (2016), o terceiro filme da franquia.
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No drama criminal "Versões de um Crime", dirigido por Courtney Hunt e ao lado de Keanu Reeves, Zellweger assumiu o papel de Loretta Lassiter, mãe de um adolescente suspeito de assassinar seu pai rico.
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Em "Somos Todos Iguais" (2017), uma adaptação cinematográfica do livro autobiográfico de mesmo nome, Zellweger estrelou com Djimon Hounsou, Olivia Holt e Jon Voight.
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Ela também interpretou a amiga de uma cantora de Nova York, que recebe um diagnóstico médico que muda a vida no drama independente "Here and Now" (2018), ao lado de Sarah Jessica Parker.
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Em 2019, Zellweger protagonizou a minissérie de suspense da Netflix, "Dilema". No mesmo ano, estrelou como Judy Garland na cinebiografia Judy: "Muito Além do Arco-Íris". Baseado na peça End of the Rainbow, o filme narra os últimos anos da vida de Garland, pouco antes de sua morte em 1969.
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Por sua atuação em Judy, ela ganhou o Oscar de melhor atriz. Esta vitória fez de Zellweger a segunda pessoa (depois de Daniel Day-Lewis) e a primeira atriz a ganhar os cinco principais prêmios do cinema (Oscar, Globo de Ouro, BAFTA, SAG e Critics Choice Awards).
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Ela também se tornou a sétima atriz a ganhar o Oscar nas categorias de atuação e a terceira atriz a ganhar as três categorias de cinema (drama, comédia/musical, coadjuvante) no Globo de Ouro (depois de Julia Roberts e Meryl Streep).
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Em 2021, Zellweger foi indicada ao Grammy na categoria Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional pela trilha sonora do filme "Judy". Isso fez dela a primeira pessoa, desde Jennifer Hudson em "Dreamgirls", a receber uma indicação ao Grammy por um filme pelo qual ganhou um Oscar nas categorias de atuação.
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Em 2022, Zellweger assumiu seu primeiro papel de protagonista na televisão aberta com a minissérie de drama policial da "The Thing About Pam" da NBC.
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Na vida pessoal, de 1999 a 2000, Zellweger foi comprometida com Jim Carrey. Já em 2003, ela teve um breve relacionamento com o músico Jack White.
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Em maio de 2005, Zellweger se casou com o cantor Kenny Chesney. Meses depois, o casal pediu a anulação do matrimônio. Quatro anos depois, começou a namorar Bradley Cooper, depois de conhecê-lo nas gravações de "Case 39", em 2009 e se separaram em 2011.
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Por fim, de 2012 a 2019, ela teve um relacionamento com Doyle Bramhall II, que é músico, compositor e produtor. Em junho de 2021, começou um namoro o apresentador de televisão inglês Ant Anstead.
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Renée Zellweger vai filmar 'O Diário de Bridget Jones 4'

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