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Traia Véia revela bastidores da carreira sertaneja: 'A quase desistência virou combustível'

Amigos há mais de dez anos, os quatro integrantes do Traia Véia contam como a amizade e a música se uniram para criar o sucesso que conquista os palcos

30 set 2025 - 23h03
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O grupo Traia Véia, sensação do sertanejo paulista, abriu o coração em conversa com a Contigo! e falou sobre como surgiu, os desafios da carreira e os próximos passos. Entre risadas e memórias, os quatro integrantes - Vini, Pedrinho, Dario e Edu - mostraram a química que conquistou o público.

Traia Véia
Traia Véia
Foto: Youtube/Contigo! / Contigo

A origem do Traia Véia

Edu revelou como a união dos quatro foi totalmente natural: "Rapaz, na verdade, não foi nada planejado. Simplesmente aconteceu o inevitável. A gente sempre trabalhou, sempre tocou no circuito sertanejo de São Paulo e sempre fomos muito amigos, desde mais de dez anos. Quando surgiu a ideia de montar a Traia foi num evento particular, o aniversário de um senhorzinho de 80 anos. A gente se juntou pra somar experiências, porque tinha que tocar modão."

O nome, segundo ele, também surgiu de maneira espontânea: "Nosso técnico de som falou: 'Isso parece Roupa Nova do sertanejo'. Eu respondi: 'Roupa Nova não dá, é muita coisa. No máximo, é uma traia véia'. E foi assim que saiu a junção e o nome, no mesmo dia. Foi Deus que colocou e deu de presente pra gente."

Experiências individuais e musicalidade diversa

Antes do Traia Véia, cada integrante já tinha uma trajetória distinta: "Eu era cantor solo. O Dario trabalhava comigo há mais de dez anos. O Vini e o Pedrinho tinham a dupla Vini e Pedrinho. Antes disso, o Vini tocou comigo na minha banda, na época do solo. O Pedrinho tinha outra dupla. A gente sempre se encontrava, sempre girava no mesmo universo", contou Edu.

A diversidade de estilos também se refletiu na música: "Nossa experiência musical é bem vasta. O Dario trabalhou muito tempo com forró. Eu tenho veia no rock, mas nunca trabalhei com isso, sempre com sertanejo', explicou Edu. Vini acrescentou: 'A vida inteira no sertanejo. Toquei em banda baile, comecei no rock, mas logo fui pro sertanejo. Já são uns 18 anos só de sertanejo.' Pedrinho complementou: 'Sempre no sertanejo. Comecei e fiquei no sertanejo."

Primeiros shows e desafios

O primeiro show fora de São Paulo marcou a carreira: "Nosso laboratório foram os shows em casas de São Paulo. Mas o primeiro fora de São Paulo a gente lembra bem: foi depois do nosso primeiro DVD em Goiânia. O show foi em Toledo, no Paraná, e realmente marcou', lembrou Edu. Darío destacou a intensidade das agendas: 'Em São Paulo eram mais de 40 shows por mês. Nosso empresário Marco Aurélio fazia a gente trabalhar, aprender a lidar com o público em grupo."

As dificuldades também apareceram, principalmente durante a pandemia: "A quase desistência virou combustível pra acreditar. A pandemia foi um choque, fez a gente pensar em parar. Mas quando voltamos, percebemos que o Traia era nossa válvula de escape", explicou Dario.

Vida fora dos palcos e planos futuros

Mesmo com a agenda intensa, o grupo valoriza a família: "As poucas horas que temos em casa a gente dedica à família. Somos quase visita em casa, então aproveitamos cada momento com eles', contou Edu. Quanto ao futuro, ele afirma: 'Nosso foco é longevidade. Queremos solidez, uma carreira que dure e marque a vida das pessoas. Queremos cantar até virarem oito no palco: nós quatro e quatro enfermeiras cuidando da gente", diz Pedro aos risos.

O grupo já sonha com feats de peso: "Zezé Di Camargo e Luciano", afirmou Pedrinho. Edu e Darío não escondem a vontade de gravar com Roupa Nova: "Roupa Nova, com certeza", disse Edu.

Para conferir toda a entrevista completa, com histórias inéditas e bastidores do Traia Véia, assista no YouTube da Contigo!

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