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Virginia flagra interação impar entre as filhas e especialista alerta: 'Educar não é apenas observar'

Virginia Fonseca ri ao ver filha chorando durante interação com a irmã; veja o que a cena pode representar

23 jul 2025 - 16h04
(atualizado às 19h55)
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Virginia Fonseca compartilhou mais um momento ímpar na vida de suas filhas com Zé Felipe. Na noite desta terça-feira, 22, Maria FlorMaria Alice foram filmadas pela mãe enquanto tinham uma conversa na cama. Em determinado momento, a primogênita diz que queria ser engraçada como Maria Flor, que rapidamente respondeu: "Eu não sou engraçada, eu sou feliz!". A resposta fez Maria Alice chorar, momento esse que foi filmado pela mãe.

Virginia Fonseca ri ao ver filha chorando durante interação com a irmã; veja o que a cena pode representar
Virginia Fonseca ri ao ver filha chorando durante interação com a irmã; veja o que a cena pode representar
Foto: Márcia Piovesan

Segundo a especialista em desenvolvimento infantil Telma Abrahão a cena deve ser analisada e levada a sério pois pode representar dores emocionais da primogênita. "Quando uma criança diz que quer ser como a irmã, ela está, na verdade, buscando pertencimento e aceitação", disse a profissional.

Abrahão explica que o choro automático de Maria Alice carrega um significado intenso e deve ser validado: "Esse choro pode revelar uma sensação de não ser suficiente. Para o cérebro infantil, isso pode ser interpretado como: "Se eu não for como ela, talvez eu não seja tão amada. Esses momentos nos mostram a importância de acolher os sentimentos da criança, validar suas emoções e lembrar que cada filho é único e deve se sentir amado exatamente como é".

A importância da ação de Virginia

Telma ainda pontuou que os pais não devem permanecer calados e muito menos rir de seus filhos em um momento como este: "Educar não é apenas observar, é enxergar além. É uma oportunidade de conexão. Por trás de uma cena aparentemente inofensiva, também existe um pedido: 'Me ame, mesmo quando eu não sou a irmã engraçada. Me veja, mesmo quando eu não sou perfeita'. Educar crianças não é rir da dor delas. É sobre conectar, validar emoções e mostrar que elas são suficientes do jeitinho que são".

Márcia Piovesan
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