Videomaker desmente MC Daniel e expõe bastidores sobre parto de Rás: 'Nada disso aconteceu'

A polêmica envolvendo MC Daniel, a fotógrafa Aline Morais e o videomaker João Victor Ribeiro ganhou um novo capítulo nesta terça-feira, 15. Após o funkeiro acusar os profissionais de agirem de forma inadequada durante o parto de seu filho, Rás, João decidiu quebrar o silêncio e se posicionar publicamente. De forma direta, ele negou todas as acusações e afirmou que o artista está distorcendo os fatos.

"Não preciso nem explicar que é algo improvável e impossível você fazer utilização de um pod numa maternidade. Isso não existe", disparou João, referindo-se à acusação de que teria usado cigarro eletrônico no local. Além disso, ele negou que tenha usado "roupa de balada" durante o trabalho, como sugeriu MC Daniel. "Estava com a grande responsabilidade de gravar um dos partos de uma pessoa que até então eu admirava… Fora que eu nem utilizo pod e nada."

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Na sequência, o videomaker reforçou seu apoio à fotógrafa Aline Morais, que acusa MC Daniel de agressividade e ameaças durante o parto. "Ele está com o intuito de descredibilizar qualquer situação porque acha que, por ter 20 milhões de seguidores, pode mudar os fatos… Muita gente não tinha coragem de falar o que realmente aconteceu por medo", afirmou João. Ele ainda disse que, diferente do funkeiro, ele e Aline têm provas de tudo o que estão relatando.

Acusação de MC Daniel

Por outro lado, MC Daniel também usou as redes sociais para dar sua versão da história. Em seu Instagram, o cantor alegou que a equipe contratada causou desconforto durante um momento tão delicado. "Foi ela quem acabou com o momento de uma mãe e de um pai de primeira viagem. Ela chegou atrasada, queria dar opinião médica e foi invasiva. A fotógrafa já pediu desculpas a mim, à Lorena e às nossas mães", escreveu ele.

Além disso, o cantor criticou o desempenho da equipe, afirmando que o conteúdo entregue foi insuficiente após sete horas de trabalho. Ele também acusou João de tentar filmar Lorena em um momento de vulnerabilidade, o que foi negado pela própria mãe da criança. Até o momento, a situação continua sem desfecho, mas o caso segue repercutindo nas redes.