Sandra Annenberg fala de mudança na vida sexual com Ernesto Paglia: 'A gente foi reaprendendo'
A jornalista contou que as relações íntimas com o marido mudaram com a menopausa e com o amadurecimento do casal
Casada há 28 anos com Ernesto Paglia, a jornalista da TV Globo Sandra Annenberg contou que a vida sexual do casal passou por mudanças com a maturidade e com a chegada da menopausa. A jornalista disse que o sexo sempre foi importante no relacionamento deles.
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"O sexo para a gente sempre teve uma importância enorme. Sempre disse que ele me fazia rir e qual é a outra grande questão da nossa relação? É o tesão um pelo outro. A gente sempre teve isso à flor da pele", contou Sandra em entrevista ao videocast MenoTalks.
Porém, a apresentadora do Globo Repórter reconheceu que as relações sexuais mudaram com a maturidade. "Agora, essa pele, que não tem mais aquele viço, essa pele, que começa a enrugar. Enfim, continuo amando ele com todo amor que sempre tive, acho que até mais pela história que a gente construiu, mas a gente precisa ficar atento a essas coisas, porque obviamente não tem mais aquele fogo inicial. Tem outro que você tem que ir descobrindo."
Annenberg explicou que ela e Ernesto nunca precisaram conversar sobre as transformações na vida sexual, pois foi um processo mais intuitivo. "Isso não foi falado entre nós porque não foi preciso falar. A gente foi percebendo, descobrindo e reaprendendo."
Além da vida sexual, Sandra Annenberg também contou que passou por momentos difíceis no começo da menopausa, pois não sabia o que estava acontecendo com o corpo dela. A jornalista explicou que o primeiro sinal da menopausa foi o suor noturno, algo incomum para ela.
"Não sabia o que estava acontecendo comigo, não tinha informação. Realmente, foi assustador. Na sequência, se eu não me engano, um dia ou dois dias depois, embarquei para a Rússia para cobrir a Copa do Mundo, ficar 40 dias fora de casa. Tive ataque de pânico, nem sabia o que era ataque de pânico, e deprimi dentro do quarto de hotel. Só saía para ir apresentar o jornal e voltava. Quem me salvou foi Ana Paula Araújo, que batia na porta do meu quarto e falava: 'Vamos, vamos sair, vamos conhecer a cidade, vamos olhar lá para fora'. Eu estava com tanto medo, e era um medo que eu não sabia explicar. Eu ficava desesperada, chorava na cama", relembrou.