Justiça decreta prisão de ex-marido de Ana Hickmann por não pagar pensão ao filho

A Justiça de São Paulo determinou a prisão civil de Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, por não pagar a pensão alimentícia do filho do casal. A decisão foi assinada pela juíza Renata Cristina Rosa da Costa Silva, da Vara de Família e Sucessões da cidade de Itu, no interior paulista.

Segundo informações divulgadas pelo portal Em Off, desde janeiro, Alexandre deveria pagar R$ 4.500 por mês como pensão provisória, mas não fez os pagamentos nem apresentou justificativas consideradas válidas pela Justiça. A criança é representada no processo pela mãe, Ana Hickmann.

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Justiça toma decisão sobre mandato de Alexandre Frota

A defesa de Alexandre alegou dificuldades financeiras e desemprego, mas a juíza não aceitou os argumentos. Ela destacou que a obrigação de sustentar o filho continua existindo, mesmo que o pai enfrente problemas econômicos ou tenha conflitos com a mãe da criança.

Com isso, foi decretada a prisão civil por 30 dias, como prevê a lei em casos de dívida de pensão. O mandado de prisão será expedido e pode ser cumprido junto com outras ordens, se houver.

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Alexandre Correa se pronuncia após Ana Hickmann pedir sua prisão

O empresário Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, se manifestou após a solicitação da prisão feita por ela devido ao não pagamento da pensão alimentícia do filho do casal,Alezinho. A ação movida por Ana ganhou repercussão após ela afirmar que todas as responsabilidades financeiras com o menino têm sido arcadas exclusivamente por ela. Além disso, a apresentadora ressaltou que o ex-companheiro vem obtendo lucros com atividades profissionais diversas, como palestras, publicidades e aparições em podcasts.

Em resposta, a defesa de Alexandre argumentou em nota enviada a colunista Fabia Oliveira do Metrópoles, que a inadimplência não está relacionada a má vontade ou descaso, mas sim a um bloqueio total de seus recursos financeiros. De acordo com o advogado Bruno Ferullo, seu cliente está há mais de um ano e meio sem acesso a contas bancárias, cartões de crédito e às empresas das quais foi sócio por quase 25 anos. Continue lendo aqui!