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Justiça condena Léo Magalhães a pagar por Ferrari que comprou e não quitou, diz site

Assessoria do cantor afirmou que ele descobriu que o carro havia sido batido e que isso não foi comunicado na venda

29 nov 2023 - 16h25
(atualizado às 16h50)
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Foto: Reprodução/Redes sociais

O cantor sertanejo Léo Magalhães foi condenado a pagar pela compra de uma Ferrari, adquirida em 2014, em Goiânia (GO). Na época, o veículo custou R$ 511,4 mil e não foi totalmente quitado. A assessoria do músico alega que a quantia não foi paga porque ele descobriu que o bem havia sido batido antes da compra

De acordo com o site O Popular, o processo foi movido em 2018, pelo proprietário da loja All Motors, identificado como Edmundo Pedroso. O empresário teria alegado que Léo emitiu cheques sem fundo para o pagamento do carro, uma Ferrari 360 Modena, na cor amarela. 

Foram emitidos sete cheques: dois no valor de R$ 140 mil e R$ 106,4 mil, além de outros cinco no valor de R$ 53 mil. No entanto, apenas os de valor mais baixo foram pagos. Os demais foram sustados. 

Por isso, a juíza Patrícia Machado Carrijo, da 25ª Vara Cível de Goiânia, determinou em 20 de novembro a penhora nas plataformas digitais e rendimentos do artista. A magistrada também autorizou que os advogados do credor encaminhem cópias às plataformas Deezer Brasil, Youtube Brasil, Spotify Brasil, Apple Music Brasil e Ecad para informarem no prazo de 15 dias os valores de direitos autorais disponíveis a Léo, sob pena de desobediência. A decisão ainda cabe recurso. 

Ao Terra, a equipe do músico afirmou que ele pagou 50% do valor da Ferrari, mas que descobriu, após uma manutenção, que ele havia sido batido. Essa informação não foi passada no momento da compra, e por isso, os cheques foram sustados. Ele tentou devolver a Ferrari, mas o proprietário da loja recusou. 

Confira a nota na íntegra:

Em 2014 o cantor Léo Magalhães adquiriu uma Ferrari em uma loja, na qual ele sempre foi um cliente de boa fé e cumpriu com todas as suas obrigações e inclusive já tinha comprado vários carros nessa loja. 

Chegou a pagar quase 50% do valor da Ferrari , dois meses após a compra em uma manutenção o cantor descobriu que o automóvel já havia sido batido, desde então começou a negociar a devolução do bem, até porque essa informação não havia sido dita pois confiava na loja e jamais achou que ia ser lesado de tal forma, então sustou os cheques restantes pois o proprietário se recusou a receber o veículo de volta. 

Desde então se iniciou uma disputa judicial que ainda cabe recurso. Vale ressaltar que não se trata de um bem de custo baixo, além disso, o consumidor precisa saber de todas as condições do bem adquirido no ato da compra, para que não haja problemas futuros desta natureza.

Léo Magalhães irá buscar em todas as instâncias que seus direitos como consumidor seja preservado e reconhecido.

Fonte: Redação Terra
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