Gusttavo Lima diz que não depende só de música para viver e que tem '10 mil funcionários'
Cantor afirmou que, atualmente, não depende mais da música para sobreviver; confira relato
Gusttavo Lima, aos 36 anos, consolidou-se como empresário, gerindo dez empresas em diversos setores, sem abandonar sua carreira musical de sucesso e forte presença nas redes sociais.
O cantor Gusttavo Lima, de 36 anos, não depende mais exclusivamente da música para viver. Conforme o próprio artista, atualmente ele mantém 10 empresas que, somadas, contemplam um total de 10 mil funcionários. Só em uma delas, de venda e distribuição de ingressos para eventos, são 200 colaboradores.
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"Em cada um dos meus negócios, tenho pessoas da minha confiança cuidando de tudo. Tenho, por exemplo, uma seguradora em Minas Gerais, um banco para consignados, uma de grandes eventos e uma de venda de ingressos online. Na semana passada, foram 4 milhões de ingressos vendidos", disse Gusttavo Lima, em declaração concedida ao canal de André Piunti, focado em música sertaneja, no YouTube.
Apesar de não depender da música para consolidar sua fortuna, Gusttavo Lima continua viajando pelo país e fazendo shows. Segundo ele, a música também lhe rende boas quantias. Seus cachês dependem do tipo de show e da estrutura necessária, mas podem variar de R$ 1,2 milhão a R$ 3 milhões por apresentação.
O cantor, por exemplo, foi contratado para cantar no casamento do jogador de futebol Éder Militão com a influencer Tainá Castro. Para a ocasião, cobrou R$ 1 milhão. A cerimônia foi celebrada em julho de 2025.
Além disso, a carreira na música ajuda o artista a ganhar dinheiro com sua imagem. Nas redes sociais, onde soma mais de 45 milhões de seguidores, ele costuma fazer publicidades por valores altos. Em um ranking geral, é o 11º brasileiro mais seguido no Instagram e reconhece a potência do digital em sua conta bancária. "Metade do meu dia é dedicado à música e a outra metade, aos negócios", disse o sertanejo.
Em janeiro, uma operação policial investigou o envolvimento do cantor e de empresários em um suposto esquema de lavagem de dinheiro. A influenciadora digital Deolane Bezerra foi presa na mesma operação. Segundo a investigação, os envolvidos usavam contratos de publicidade, carros, móveis e aviões para lavar dinheiro. Eles tiveram mais de R$ 2 bilhões em bens bloqueados pela Justiça. O pedido de arquivamento do inquérito foi solicitado e deferido pelo Ministério Público de Pernambuco (MP-PE).