Gracyanne Barbosa relata momentos de terror e diz ter temido ser atropelada durante assalto
Durante o assalto no Rio, Gracyanne Barbosa contou que viveu minutos de pânico e temeu ser atropelada pelos criminosos armados.
A influenciadora Gracyanne Barbosa viveu um dos momentos mais assustadores de sua vida nesta semana no Rio de Janeiro. Em entrevista ao programa "Encontro", nesta sexta-feira (17), ela contou detalhes do assalto à mão armada que sofreu ao lado da irmã, Barbada Jacobina. A musa fitness, que ainda se recupera de uma lesão no joelho e anda de muletas após o "Dança dos Famosos", revelou que chegou a temer ser atropelada durante o crime.
"Foi um susto enorme. Eu vi a arma apontada para a cabeça da minha irmã e só conseguia pensar em protegê-la. Eles gritavam para a gente descer rápido, mas eu não conseguia por causa da lesão na perna", contou Gracyanne, visivelmente emocionada.
O crime aconteceu na Barra da Tijuca, quando as irmãs pararam em um posto de gasolina para comprar água. "A minha irmã saiu do carro e, quando voltou, um homem já estava com a arma na cabeça dela. Outro abriu a porta de trás, me puxou pelos cabelos e colocou a arma na minha cabeça. Eu tentei sair, mas não conseguia me mover direito. Só pensava: 'Ele vai passar o carro em cima de mim'", relatou.
Gracyanne explicou que os criminosos pareciam "completamente alucinados" e que só conseguiu escapar se arrastando e se jogando pela outra porta do veículo. "Tenho certeza de que Deus estava ali. Ele dizia que ia atirar na minha cabeça, e eu só pedia para sair viva dali", desabafou.
Como está Gracyanne após o trauma?
Desde o ocorrido, Gracyanne afirma estar emocionalmente abalada e com medo de circular pelas ruas do Rio. "A sensação é de desespero. Fiquei traumatizada. Não dá para dizer que saio tranquila depois disso", contou.
Apesar do susto, a influenciadora e sua irmã não sofreram ferimentos graves, mas o caso serviu de alerta sobre a insegurança enfrentada diariamente pelos moradores da cidade. Gracyanne encerrou dizendo que o episódio a fez repensar a forma como encara a própria segurança e a vulnerabilidade nas ruas cariocas.
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