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Galisteu revela como reagiu ao ouvir filho dizer que sonha em ser piloto de Fórmula 1

Apresentadora fala sobre o desejo de Vittorio, de 15 anos, de seguir carreira no automobilismo e reflete sobre o impacto emocional das corridas na vida das famílias

10 nov 2025 - 16h36
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Adriane Galisteu, 52, abriu o coração ao falar sobre a relação com seu filho, Vittorio, de 15 anos, e a possibilidade de ele seguir os passos de grandes pilotos da Fórmula 1. A revelação aconteceu durante a série documental "Meu Ayrton", exibida na HBO Max, que retrata a vida e o legado de Ayrton Senna, um dos maiores ícones do automobilismo mundial.

Adriane Galisteu e Vittorio (Reprodução/Instagram)
Adriane Galisteu e Vittorio (Reprodução/Instagram)
Foto: Contigo

No primeiro episódio da série, o produtor pergunta à apresentadora: "Se o Vittório virar para você e falar: 'vou ser piloto'?" Galisteu respondeu de maneira direta, mas carregada de emoção: "Ele já virou e fingi que não ouvi". A frase revela o misto de orgulho, surpresa e preocupação que ela sente ao imaginar o filho em um esporte de alto risco. Para muitos pais, apoiar o sonho dos filhos é natural, mas quando o sonho envolve velocidade extrema e perigos reais, o desafio emocional é ainda maior.

A apresentadora também compartilhou lembranças de Donna Neyde, mãe de Ayrton Senna, e da forma como ela reagia às corridas do filho. "Donna ficava imóvel quando assistia às provas pessoalmente. A ida ao autódromo era rara; na maior parte do tempo, ela assistia de casa", explicou Galisteu, destacando que, mesmo para pessoas acostumadas ao universo da Fórmula 1, ver um filho correndo a mais de 300 km/h é uma experiência angustiante.

" Achei aquilo muito angustiante, e pela primeira vez tive essa sensação do que é para uma mãe ter um filho correndo a 300 km/h na sua frente. Você não se acostuma com isso. Não tem como se acostumar", desabafou. O relato mostra o impacto psicológico de acompanhar de perto um esporte onde cada segundo pode fazer diferença e cada curva representa um risco real.

Além do lado emocional, Galisteu refletiu sobre como o automobilismo pode despertar sonhos e inspirações nas novas gerações. Vittorio, mesmo com apenas 15 anos, já demonstra interesse pelo universo das pistas, pelo trabalho técnico dos pilotos e pela adrenalina que envolve cada corrida. Para Adriane, equilibrar o incentivo ao filho com a proteção e o cuidado que toda mãe deseja oferecer é um constante exercício de paciência e amor.

A série "Meu Ayrton" também propicia uma reflexão sobre o legado de Senna, mostrando como sua trajetória influencia não apenas fãs e pilotos, mas também famílias que acompanham o automobilismo de perto. Para Galisteu, compartilhar essas histórias é uma forma de conectar gerações, de mostrar o respeito pelo passado e ao mesmo tempo encorajar o futuro.

Em entrevistas, Galisteu já afirmou que procura incentivar Vittorio a seguir seus sonhos, independentemente da área, mas sempre com consciência dos riscos. O episódio da série evidencia que, mesmo com todo o amor e cuidado, os filhos crescem e começam a traçar seus próprios caminhos, e cabe aos pais aprenderem a equilibrar proteção, incentivo e aceitação.

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