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Filha mais velha de Renato Aragão entra na Justiça contra o pai e cobra RS 872 mil

Juliana, filha mais velha de Renato Aragão, entrou na Justiça contra o pai cobrando R$ 872 mil de dívida

17 nov 2025 - 09h15
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A disputa judicial envolvendo Juliana Rangel Aragão e o pai, o humorista Renato Aragão, ganhou novo capítulo após a filha ingressar com uma ação de cobrança na Justiça do Rio de Janeiro. No processo, ela afirma que emprestou ao artista uma quantia significativa — fruto da venda de um imóvel herdado de sua mãe, Martha Rangel — e que o valor, firmado em contrato, deveria ter sido devolvido até o fim de 2023. Segundo Juliana, apenas parte do montante foi quitada, aproximadamente R$ 77 mil.

Filha mais velha de Renato Aragão entra na Justiça contra o pai e cobra RS 872 mil / Instagram
Filha mais velha de Renato Aragão entra na Justiça contra o pai e cobra RS 872 mil / Instagram
Foto: Contigo

O documento apresentado ao tribunal aponta que o restante do pagamento não foi realizado. A filha ainda relata que a madrasta, Lilian Aragão, administrava esses valores e que havia solicitado assinaturas em recibos de quitação parcial. Ela afirma que não conseguiu guardar todos os comprovantes, já que nem sempre tinha autonomia financeira durante o período em que morou na casa do pai.

Pedido de condenação e andamento do caso

Diante do impasse, Juliana decidiu recorrer ao Judiciário para tentar receber o saldo que diz ser devido. Ela solicita o pagamento integral da dívida, com juros, correção e honorários advocatícios. Embora o contrato não tenha duas testemunhas, o documento é considerado suficiente para embasar a ação. A Justiça ainda não analisou o mérito, e Renato Aragão será citado para apresentar defesa.

Em paralelo ao processo, a vida de Juliana voltou aos holofotes. A filha mais velha do humorista já chamou atenção por campanhas online e por relatar dificuldades financeiras. Em uma delas, escreveu: "Sou motorista de Uber [...] Peço a ajuda de vocês. Obrigada". A irmã mais nova, Livian Aragão, comentou recentemente sobre o caso e afirmou que "eu não vejo problema nenhum. É um emprego legítimo".

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