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Em meio a processo de racismo, Ludmilla detona Marcão do Povo e cobra SBT

Cantora Ludmilla rebate a fala do apresentador Marcão do Povo, que afirmou ter sido 'inocentado' do caso de racismo

19 dez 2025 - 22h18
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O caso, que se arrasta há mais de uma década, teve um desfecho que revoltou a artista. Em vídeo, Ludmilla explicou que, ao contrário do que Marcão do Povo anunciou ao vivo no programa Primeiro Impacto, ele não foi inocentado. Segundo a cantora, o que ocorreu foi uma estratégia jurídica que impediu a execução da pena.

Ludmilla e Marcão do Povo
Ludmilla e Marcão do Povo
Foto: Reprodução/ Instagram / Contigo

Manobra processual e falta de punição

Ludmilla foi direta ao explicar a contradição da decisão: a justiça validou que o crime ocorreu, mas o apresentador sairá impune. "A Justiça reconhece o racismo que ele cometeu contra mim, mas ele não vai pagar nada por isso. É uma manobra processual absurda. Ele não vai cumprir os efeitos da decisão", lamentou a artista, visivelmente abalada.

A cantora reforçou que o apresentador usou o termo "macaca" para se referir a ela anos atrás e que a espera de dez anos por justiça terminou em um sentimento de impunidade.

Cobrança ao SBT

A indignação de Ludmilla também se estendeu à emissora de Silvio Santos. A cantora questionou a permanência de Marcão no quadro de funcionários do canal após a confirmação do ato racista pelo judiciário.

Ludmilla cobrou uma atitude ética da emissora. "O SBT... precisa saber que mantém em sua casa um apresentador condenado por racismo", disparou. A artista afirmou que, mesmo com o "estômago embrulhado", sua equipe jurídica tentará recorrer de algum ponto da decisão.

A versão de Marcão do Povo

Mais cedo, no comando do telejornal Primeiro Impacto, Marcão do Povo celebrou o que chamou de "vitória judicial", afirmando publicamente que estava livre de todas as acusações:

"Hoje, anuncio publicamente que fui inocentado de toda e qualquer denúncia de calúnia, de crimes de ódio e contra raça", disse o apresentador aos telespectadores.

O conflito de narrativas inflamou as redes sociais, onde internautas e movimentos sociais manifestaram apoio à cantora, criticando a brecha jurídica que permitiu a ausência de sanções em um caso de crime racial reconhecido.

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