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Brasileira detalha desespero em resgate de Juliana Marins: 'Helicóptero pode ser pior'

Amiga de Juliana Marins, brasileira desabafa nas redes sociais sobre motivo de helicóptero não ter sido usado no resgate próximo a vulcão

23 jun 2025 - 21h19
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Amiga de Juliana Marins, brasileira que caiu durante uma trilha no cume do vulcão Rinjani, na Indonésia, Lara Fassarella Pierri falou sobre as dificuldades no resgate após mais de dois dias do ocorrido. Em suma, um gerente do parque nacional a explicou que é difícil usar helicóptero para as buscas devido às condições de resgate da jovem.

Brasileira comentou as dificuldades no resgate de Juliana Marins em vulcão da Indonésia
Brasileira comentou as dificuldades no resgate de Juliana Marins em vulcão da Indonésia
Foto: Reprodução/Instagram / Mais Novela

"Eu perguntei para o gerente do parque sobre a possibilidade do helicóptero. Eles falaram que não é possível [usá-lo] nessas condições, que é muito perigoso. O próprio helicóptero pode causar uma turbulência que pode fazer despencar coisas e causar uma situação ainda pior", afirma Lara em entrevista à GloboNews.

A amiga de Juliana explicou que estava de férias no país quando tomou conhecimento do acidente e não pensou duas vezes em ir para Lombok para acompanhar a operação de resgate. Agora, os montanhistas mudarão o acampamento-base para tentar chegar mais perto de onde a brasileira se encontra isolada.

"Para eles alcançarem essa parte eles precisam de mais espaço de corda, pelo que eles disseram. A corda alcança 450 metros e ela está a uns 500 metros. O plano principal com a equipe de resgate que já estava lá na montanha é descer e fazer uma base lá. Não sei em termos técnicos o que é, mas prender ali essa base e usar a corda para descer até onde ela está", detalha Lara.

No bate-papo, ela também detonou a morosidade das equipes para resgatar Juliana Marins: "Prepararam a corda e deixaram a corda e todo mundo parou, sentado, conversando. Eu tive que chegar e falar 'o que tá acontecendo, vocês estão todos com um sorriso no rosto, o que tá acontecendo? É uma emergência, é uma emergência'. Eles explicaram que eles, na verdade, estavam esperando chegar mais uma pessoa para poder subir, o senso de urgência é totalmente diferente, é uma coisa até meio chocante".

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