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Serviço online do Nintendo Switch estreia nesta terça por R$ 15 ao mês

Com assinatura, será possível jogar games pela internet e salvar partidas na nuvem; além disso, jogador terá acesso a biblioteca de jogos do Nintendo Entertainment System

18 set 2018 - 12h03
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Demorou, mas chegou: estreia nesta terça-feira, 18, o serviço online do Nintendo Switch, console lançado pela japonesa há um ano e meio. Com o criativo nome de Nintendo Switch Online, a plataforma poderá ser assinada aqui no Brasil por R$ 14,80 ao mês - há planos anuais, porém, que fazem o preço do serviço ficar por cerca de R$ 6 mensais.

O usuário que fizer a assinatura poderá jogar partidas online dos games disponíveis na plataforma - algo que até aqui era gratuito. Os sistemas de encontro de jogadores para partidas online, prometem a Nintendo, estarão mais organizados do que até então, em contrapartida. Nesse aspecto, ele funciona de forma semelhante ao que acontece com PlayStation Plus e Xbox Live Gold, os planos de PlayStation 4 e Xbox One, respectivamente.

Além disso, os usuários também poderão salvar suas partidas na nuvem e terão acesso a uma biblioteca de 20 jogos do Nintendo Entertainment System, o NES (ou Nintendinho, como era chamado aqui no Brasil). Será possível jogá-los gratuitamente com a assinatura - vários, como é o caso de Super Mario Bros 3, terão ainda suporte a partidas online.

A lista inclui títulos como Donkey Kong, Super Mario Bros, The Legend of Zelda, Ice Climber, Tecmo Bowl e Yoshi. A biblioteca, assim como acontece na Netflix, será renovada mensalmente, com títulos sendo substituídos com o tempo. Além disso, promete a empresa, jogadores que tiverem assinaturas também terão acesso a "ofertas especiais", sem especificar detalhes.

No caso das partidas salvas, elas serão enviadas automaticamente para os servidores na empresa da nuvem e poderão ser utilizadas caso o Switch do jogador quebre. No entanto, se o jogador deixar de pagar uma assinatura, a empresa não vai manter as partidas salvas, ao contrário do que fazem tanto PlayStation e Xbox.

Além disso, os usuários não poderão conversar por voz durante a partida - para isso, será necessário usar o app de chat de voz da Nintendo, disponível para celulares Android e iOS. A justificativa da empresa é que isso é uma forma de diminuir o assédio e a toxicidade de suas plataformas, além de torná-la um ambiente mais propício para crianças.

Estadão
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