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O Último Azul: O que diz a imprensa estrangeira sobre filme brasileiro com Santoro exibido em Berlim

Longa dirigido por Gabriel Mascaro e protagonizado por Denise Weinberg recebeu comentários positivos de críticos após sua estreia no Festival de Berlim

17 fev 2025 - 00h36
(atualizado às 10h42)
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O Último Azul, filme brasileiro dirigido por Gabriel Mascaro, foi exibido no Festival de Berlim neste domingo, 16. O longa recebeu algumas críticas elogiosas por parte de críticos que escrevem para veículos internacionais. Confira alguns abaixo.

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'Entre a ficção científica e a fábula'

Peter Debruge, do site especializado Variety, encaixa o filme "em algum lugar entre a ficção científica e a fábula" em que o diretor Gabriel Mascaro encontra um sinal de otimismo em sua própria visão de futuro distópico.

"Apesar de uma das mensagens de Mascaro ser o inegável respeito pelos mais velhos, o que a autolibertação de Tereza representa poe ser experienciado por pessoas de todas as idades. Sua jornada é curta, de apenas 86 minutos, mas é repleta de encontros e imagens indeléveis", consta.

O jornalista ainda destaca a presença de belezas da região amazônica e o categoriza como uma espécie de road trip brasileiro.

'Filme vai deixar o público satisfeito'

Jonathan Romney, do Screen Daily, teve sua crítica elogiosa compartilhada pelo perfil de Instagram de Rodrigo Santoro, por meio de um story. Ele afirma que o diretor e a designer de produção Dayse Barreto criam "uma visão muito plausível de um futuro hipócrita e sombrio".

"O Último Azul é imprevisível de modo fascinante em deu desvendar picaresco, tingido com toques de realismo mágico. Após sua estreia na competição do Festival de Berlim, o filme provavelmente vai conquistar um público satisfeito em suas exibições internacionais"

O Último Azul tem chances de vencer o Urso de Ouro?

David Mouriquand, do site Euro News, escreve: "Vamos responder à questão principal: Sim, o Brasil pode vencer o Urso de Ouro neste ano. Ainda é cedo, mas O Último Azul é um triunfo que toca e preenche o coração".

O crítico destaca que Mascaro não exagera na distopia e faz elogios à protagonista Tereza, "interpretada com perfeição por Denise Weinberg, que dá à personagem camadas que vão além de sua atitude inicial sem sentido" e à "trilha sonora fantástica".

Por fim, encerra destacando que "essa alegoria impactante e, às vezes, inesperadamente engraçada, é o mais bonito choro de alerta que você verá neste ano".

Estadão
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