A Menina que Matou os Pais - A Confissão: Tudo aquilo que não é citado no filme sobre o caso Richthofen
Sequência da história baseada no crime que chocou o Brasil, já chegou ao Prime Video.
Em 2002, um assassinato em uma área nobre de São Paulo parou o país: A jovem Suzane von Richthofen, com ajuda do namorado Daniel e do cunhado Cristian, pôs um fim à vida dos próprios pais, a sangue-frio. Explorado incessantemente pela mídia por anos, o caso também deu origem a três filmes dirigidos por Maurício Eça - e o último volume desta trilogia, acaba de estrear no Prime Video: A Menina Que Matou os Pais - A Confissão.
O filme traz um terceiro ponto de vista à história, apresentando a confissão do casal e de Cristian Cravinhos (Allan Souza Lima), além de cada passo do processo de investigação do crime, na tentativa de compreender como, de fato, aconteceram os assassinatos brutais. O desfecho se dá após os dois primeiros filmes - A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais - trabalharem a batalha de narrativas entre Suzane (vivida por Carla Diaz) e Daniel Cravinhos (Leonardo Bittencourt).
O que ficou de fora de A Menina que Matou os Pais - A Confissão?
Acompanhando os dias seguintes ao crime, até a polícia conseguir a confissão dos suspeitos, o filme, entretanto, não apresenta em detalhes o conturbado julgamento de Suzane e dos irmãos Cravinhos. O trio foi condenado em julho de 2006.
Outro detalhe importante da investigação, é a reconstituição do crime. Em A Menina que Matou os Pais - A Confissão, não há a recriaçã…
O que você precisa saber ANTES de assistir A Menina que Matou os Pais - A Confissão