Dr. Rafael de Nigris ressalta a importância da atividade física na infância para o desenvolvimento saudável
Rotina ativa desde cedo estimula desenvolvimento integral e favorece a socialização no ambiente escolar, afirma o especialista.
A atividade física é fundamental para a saúde das pessoas. A resposta são os diversos benefícios físicos (fortalecimento de ossos, músculos, combate ao excesso de peso etc.) e mental (promoção de bem-estar geral, melhora da autoestima, qualidade do sono, dentre outros). Mas, e quando incrementada na rotina da criança?
Os resultados também são extremamente positivos. Veja: toda criança segue em desenvolvimento motor. Tais atividades resultam na evolução positiva dessas habilidades e coordenação. Além disso, a saúde óssea é fortalecida, sem contar a muscular. E mais: traz diversos benefícios cognitivos e sociais aos pequenos.
Acontece que, no Brasil, muitas crianças não praticam a atividade física o suficiente para um bom desenvolvimento. Dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) apontam que 78% dos pré-adolescentes não se exercitam dentro do nível recomendado, o que pode resultar em consequências negativas, tanto para a saúde física quanto mental. E mais: entre 11% e 38% das crianças e adolescentes encontram-se com excesso de peso, conforme números da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria).
"É preciso mudar esse quadro, até porque é na infância que se inicia o bom desempenho do corpo para uma vida adulta saudável.", avalia o Dr. Rafael de Nigris, referência nacional em cirurgia do joelho e traumatologia esportiva.
Os benefícios físicos são muitos: prevenção da obesidade, saúde óssea e muscular, desenvolvimento motor e inclusive a melhora da saúde cardiovascular. "Podemos citar ainda as benfeitorias cognitivas, como a melhora na aprendizagem, concentração, foco, e a produção de proteínas indispensáveis para a memória", acrescenta o médico que, há anos, aplica protocolos de reabilitação que redefinem prazos, reduzem riscos e maximizam resultados para atletas de elite e pacientes que exigem performance e qualidade de vida.
Esse amparo evolui para mais uma questão: a social e emocional. É possível citar a redução do estresse, tão comum nas crianças atuais, a melhora do humor, o desenvolvimento da autoestima e a promoção da socialização, já que em tempos de internet, socializar-se diante de tantas telas tornou-se um desafio comum.
"A atividade física facilita a interação dessa criança com outras, desenvolve o trabalho em equipe e entrega a confiança nas próprias habilidades.", revela o Dr. Rafael de Nigris, que também atua como CEO de uma instituição de ensino, Universo do Saber, voltada para uma educação com afeto e propósito.
Com tantos impactos positivos, é preciso ficar atento aos exageros que possam surgir diante das atividades físicas. Torna-se necessário o acompanhamento com profissionais qualificados, como um médico capaz de orientar os pais e responsáveis no cumprimento dos exames rotineiros, além do especialista em educação física no acompanhamento diário desses exercícios.
A própria OMS recomenda pelo menos 60 minutos de atividade física por dia, tanto para crianças quanto para adolescentes. Ela deve ser moderada e vigorosa. "É importante promover atividades diversificadas, para não se tornar monótono esse cumprimento. Incentive brincadeiras, ações ao ar livre. E claro, se os pais e responsáveis puderem participar dessas atividades de vez em quando, melhor ainda.", finaliza o Dr. Rafael de Nigris, que tem presença sólida em hospitais de ponto e possui um consultório próprio no Tatuapé, zona leste de São Paulo. O profissional se posiciona como especialista de confiança para casos de alta complexidade, unindo tecnologia, métodos minimamente invasivos e uma abordagem personalizada que antecipa tendências da medicina esportiva e ortopédica.