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Paulo Barros deixa a Vila Isabel após escola ficar fora do desfile das campeãs

Carnavalesco está há 8 anos sem títulos; última conquista foi pela Portela

10 mar 2025 - 13h01
(atualizado às 13h53)
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Após anúncio, internautas pediram para que Paulo retorne à Portela, através da qual conquistou seu último título, em 2017
Após anúncio, internautas pediram para que Paulo retorne à Portela, através da qual conquistou seu último título, em 2017
Foto: Reprodução - Instagram/@paulobarros_oficial

O carnavalesco Paulo Barros não ficará responsável pela Vila Isabel no carnaval 2026. Após a agremiação azul e branco ocupar o 8º lugar do ranking do Grupo Especial este ano e ficar de fora do desfile das campeãs, Paulo anunciou sua saída. O último título do carnavalesco, que protagonizou polêmica no passado por causa de sambas-enredo com narrativa afro, foi em 2017, pela Portela.

Sem maiores explicações, Barros publicou em seu perfil no Instagram, horas após o desfile das campeãs, que está se desligando do quadro da Vila Isabel. "NOTA OFICIAL : AGRADEÇO A TODA COMUNIDADE DE VILA ISABEL PELO CARINHO ! ANUNCIO O MEU DESLIGAMENTO DA QUERIDA UNIDOS DE VILA ISABEL ! FELICIDADES VILA !", escreveu ele na rede social, em letras garrafais.

O carnavalesco, que é figura de destaque no carnaval do Rio de Janeiro, acumula passagens pela Portela, Vila Isabel, Viradouro e Paraíso do Tuiuti. Com essa última agremiação, inclusive, ele registrou seu pior desempenho em um carnaval, ficando em 11º lugar no ranking, em 2022.

Às vésperas da festividade, esse ano, Paulo causou polêmica ao reclamar da quantidade de sambas-enredo que traziam pautas afro na letra. "Não venham querer me entubar uma responsabilidade e uma obrigação de ter que falar de temas africanos. Não gosto. É uma opinião minha. Não gosto", rebateu ele no Instagram, à época.

Para o carnaval 2025, a Vila Isabel atravessou a Marquês de Sapucaí entoando o enredo Quanto Mais Eu Rezo, Mais Assombração Aparece, um dos únicos três dentre as 12 escolas do Grupo Especial que não abordaram religiões de matrizes africanas.

Fonte: Redação Terra
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