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Humano ou IA? Jogo desafia a descobrir se você está batendo papo com pessoas ou máquinas

Usuários trocam mensagens de texto e precisam adivinhar se interlocutor é de carne e osso

25 jun 2023 - 16h11
(atualizado em 26/6/2023 às 09h25)
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Usuários trocam mensagens de texto e precisam adivinhar se interlocutor é de carne e osso
Usuários trocam mensagens de texto e precisam adivinhar se interlocutor é de carne e osso
Foto: Aideal Hwa/Unsplash

Cada vez mais sofisticados, chatbots de inteligência artificial (IA), como o ChatGPT, se parecem cada vez mais com humanos na hora de conversar por mensagens de texto. Agora, o jogo Human or not? (em tradução livre, "Humano ou não?") tenta colocar à prova a nossa capacidade de identificar máquinas.

Criado pelo laboratório israelense AI21 Labs, especializado em IA com linguagem natural, ele coloca o usuário em uma sala de bate papo anônimo, onde é possível trocar mensagens intercaladas durante dois minutos. Ao final, você tenta descobrir se falava com uma pessoa ou com um sistema de IA.

Se acertar, você ganha um ponto e o jogo continua, caso contrário, o jogo recomeça. Não é necessário criar uma conta para jogar "Human or not?". Basta acessar o site oficial e clicar em Começar o jogo.

O robô de IA que interage com os usuários é uma mistura de alguns grandes modelos de linguagem, como Jurassic-2, GPT-4 (mesma IA do chatbot ChatGPT), Claude e Cohere. Como o objetivo é fazer com que a linguagem do robô seja natural, muitas vezes ele tenta imitar uma pessoa real e "enganar" os usuários, inventando nome, idade e nacionalidade.

No próprio site, o "Human or not?" é descrito como "um jogo de Turing Social", fazendo referência ao Teste de Turing, proposto pelo matemático Alan Turing em 1950, em que o objetivo é testar a capacidade de uma máquina de se passar por um humano.

Assim, o jogo é um experimento social criado para auxiliar o AI21 Labs a "entender melhor o que os modelos de IA podem fazer em 2023 e pensar sobre o que significa ser humano online".

*Alice Labate é estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani

Estadão
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