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Hardware e Software

Amazon é processada por quebra de leitor eletrônico Kindle

15 jul 2009 - 16h15
(atualizado às 17h36)
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A Amazon.com está sendo processada por um usuário de seu leitor de livros digitais Kindle, sob a alegação de que a capa do aparelho, vendida separadamente, pode quebrar a tela e tornar o dispositivo inoperante.

Novo Kindle é mais fino que a versão anterior e tem preço equivalente a pouco mais de R$ 800
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Foto: Divulgação

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O processo, aberto na terça-feira no tribunal federal norte-americano do distrito oeste de Washington, o Estado em que a Amazon.com está sediada, alega que as capas criadas e vendidas pela empresa para proteger o aparelho muitas vezes terminam causando rachaduras na tela do aparelho devido à pressão da dobradiça.

O processo quer ser qualificado como ação coletiva, uma solicitação que precisa ser aprovada por um juiz. A Amazon.com não quis comentar o assunto de imediato.

O queixoso, Matthew Geise, morador de Seattle, quer assumir a condição de representante de todos os usuários do Kindle 2 ¿ a segunda versão do Kindle, que foi originalmente lançado em 2007 ¿ e do Kindle DX ¿ uma versão maior, projetada para permitir melhor leitura de jornais ¿ que tenham instalado em seus aparelhos uma capa desenvolvida pela Amazon.com.

A queixa cita diversas reclamações de consumidores postadas na internet, dando conta de que a dobradiça da capa pressiona e danifica a tela do aparelho. De acordo com a queixa, o Kindle que Geise adquiriu para sua mulher no Dia dos Namorados de 2009 começou a rachar três meses depois da compra.

"Geise entendia que a capa para o Kindle que comprou em companhia do aparelho era compatível com o Kindle e não o danificaria como resultado de uso normal. A Amazon.com jamais revelou ao queixoso que o uso da capa do Kindle poderia resultar em dano no aparelho", de acordo com a queixa.

O queixoso alega que um representante do serviço de assistência a clientes da Amazon.com reconheceu que rachaduras como essas eram "um problema comum", mas alegou que não estavam cobertas pela garantia. Geise foi aconselhado a pagar US$ 200 por um novo Kindle, segundo a queixa.

"Devido à dimensão relativamente modesta das perdas típicas e aos recursos modestos da maioria dos consumidores, é improvável que eles possam procurar isoladamente que a Amazon.com os indenize. Uma ação coletiva é, portanto, o único meio viável, racional e econômico para que eles recuperem junto à Amazon.com os prejuízos que ela causou", conforme a queixa.

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