Constituição colaborativa da Islândia serve de exemplo ao Brasil
Para o especialista em política, penetração de 95% de internet na Islândia foi determinante para a participação massiva observada no crowdsource legislativo
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Professor de Ciências Sociais na Universidade de Bifröst e membro do Conselho Constitucional da Islândia, Eiríkur Bergmann acredita que apoio do povo é indispensável para que governo aceite iniciativas como a islandesa
Foto: Déborah Salves / Terra
Professor de Ciências Sociais na Universidade de Bifröst e membro do Conselho Constitucional da Islândia, Eiríkur Bergmann acredita que apoio do povo é indispensável para que governo aceite iniciativas como a islandesa
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Em Porto Alegre para o Conexões Globais, evento sobre mobilização popular via internet, Bergmann afirmou que tecnologias já existiam mas população não estava pronta
Foto: Déborah Salves / Terra
Para o especialista em política, penetração de 95% de internet na Islândia foi determinante para a participação massiva observada na criação da constituição colaborativa
Foto: Déborah Salves / Terra
Bergmann acredita que a ação da Islândia não é modelo, e que outras iniciativas devem adaptar a ideia a seus respectivos contextos
Foto: Déborah Salves / Terra
Professor conta que cidadãos participaram a sério e que maioria dos comentários foram responsáveis, uma vez que as pessoas sabiam que estavam realmente sendo lidas