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Organização europeia captura foto mais detalhada da antimatéria

Imagem feita pela Cern usou câmera de 4 bilhões de pixels

2 abr 2025 - 16h35
(atualizado às 16h47)
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A Organização Europeia para a Investigação Nuclear (Cern) capturou a imagem mais detalhada da antimatéria, feita através de uma câmera de quatro bilhões de pixels modificada a partir de um sensor de um celular.

    O resultado foi estabelecido a partir de um experimento chamado Aegis, conduzido em colaboração com o Instituto Nacional de Física Nuclear (INFN) e publicado na revista Science Advances.

    O pesquisador Ruggero Caravita declarou entrevista à ANSA que o grupo alcançou um "marco", além de avaliar que o resultado permitirá obter medições quase impossíveis atualmente.

    "Com essa resolução extraordinária, também somos capazes de distinguir os diferentes tipos de fragmentos de aniquilação, fragmentos nucleares, partículas alfa, prótons e píons, e isso nos permitirá dar um salto adiante na compreensão das interações entre antiprótons de baixa energia e materiais", analisou o italiano.

    Os especialistas do Aegis começaram com um sensor de imagem em câmeras de celulares, comumente usado para transformar luz incidente em uma imagem digital, e o modificaram para atuar como um detector de partículas.

    O experimento ainda estabeleceu um novo recorde mundial na resolução da capacidade de capturar o momento em que matéria e antimatéria, em contato, se destroem mutuamente.

    O sensor também foi capaz de revelar a trajetória dos fragmentos de aniquilação resultantes com a maior resolução já alcançada em um detector de pixels. .

Ansa - Brasil
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