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Entenda o que é a Escoliose Idiopática Adolescente (EIA)

O mês de junho é dedicado à conscientização do diagnóstico da doença

2 jun 2021 - 16h23
Nos casos mais graves de escoliose em adolescentes, a indicação é cirúrgica
Nos casos mais graves de escoliose em adolescentes, a indicação é cirúrgica
Foto: Shutterstock / Saúde em Dia

A Escoliose Idiopática Adolescente (EIA) é uma enfermidade que agride milhões de pessoas pelo mundo. O mês de junho é dedicado à conscientização do diagnóstico da doença.   

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 6 milhões de adolescentes, especialmente do sexo feminino, são afetados pelo mal causado por um desvio de coluna progressivo.

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Nos casos mais graves de escoliose em adolescentes, a indicação é cirúrgica. Entretanto, na maioria das vezes, os médicos recomendam analgésicos, fisioterapia e tratamentos à base de luzes como a LEDterapia.

Segundo o Dr. Álvaro Pereira, angiologista o tratamento por ondas de luzes de baixa frequência por intermédio de uma manta revestida por "leds" é capaz de aliviar as dores, estimular a microcirculação da área exposta, além de ter ação analgésica e anti-inflamatória.

"Esse tratamento por LEDterapia pode ser realizado em casa (há no mercado uma manta para a finalidade). A interação da luz LED com os tecidos do corpo provoca um aumento de ATP (energia) mitocondrial e óxido nítrico".

"O ATP auxilia na contração muscular e atua no reparo tecidual das lesões em nervos periféricos, além de aliviar a dor e atrasar o aparecimento da fadiga muscular, podendo ainda ter uma ação protetora sobre o desenvolvimento de dores crônicas e aguda", explica.

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Trata-se de uma deformação na curva da coluna vertebral, que pode ou não ser acompanhada de rotação das vértebras. Observada de frente, a coluna vertebral parece reta, no entanto quando visualizada de lado possui curvaturas fisiológicas no pescoço (lordose cervical), no tórax (cifose torácica), na cintura (lordose lombar) e na pelve (cifose sacrococcígea).

Entre os sintomas mais frequentes da EIA estão dores de cabeça e na região lombar, cansaço, fadiga por tensão postural e até problemas respiratórios em casos mais graves.

Vale ressaltar que há outros sinais, como ombros caídos ou desiguais, leve inclinação geral para um lado, omoplata bem visível, cintura irregular, perna mais longa que a outra e quadril mais alto que o outro.

Consultoria: Dr. Álvaro Pereira - Angiologista formado em Cirurgia Vascular no HCFMUSP, Doutorado em Cirurgia Vascular na Divisão de Bioengenharia do INCOR - HCFMUSP, pós-doutorado no B&H Hospital - Harvard.

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