As três estações da paixão

5 out 2018 - 09h00

Três estações da paixão. Gostar. Adorar. Amar. Um, dois, três degraus ascensionais de uma escada misteriosa e escorregadia. Preste atenção! Veja como subir cada um deles. Como aproveitar a temporada em cada um deles. Como cuidar para não cair de nenhum deles e, se cair, como recomeçar a escalar todos eles – de novo e outra vez.

As três estações da paixão
As três estações da paixão
Foto: iStock

Primeiro degrau: Gostar. Na lavoura do espiritual é o momento de plantio. Início de movimento. Passagem, sob força atratora do desejo, da passividade para a ação. Intenção, torcida, expectativa de resultados, essa etapa é vertiginosa como um passeio de montanha russa, surfe de onda altas.

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Nesse primeiro passo, que suporte esotérico pode ser empregado? Fácil! Os auxílios de equilíbrio das emoções. Destacadamente a Meditação. Pode parecer paradoxal, mas o fundamental é, por alguns minutos ao longo do dia, esquecer justamente de quem se gosta, abrir espaço para arejar, para que a Inteligência Universal reequilibre as energias singulares da individualidade – bastante sugadas na fixação apaixonada. 

Segundo degrau: Adorar. A longa etapa do cuidar, regar, esperar e acompanhar o encorpar do caule. A plantinha virou arbusto, necessita ser transplantada do vaso das ideias para o canteiro de planejamento mais responsável. Essa etapa, longa em sua duração temporal, se assemelha a um rali (premiando mais a constância do que a ousadia veloz), testa o fôlego como a natação em mar aberto.

Nesse segundo passo, a sustentação esotérica deve prestar auxílio no fortalecimento dos investimentos, tornando a paixão mais resistente e robusta. O que funciona bem? Destacadamente a Visualização de Situações Positivas. Ótimo amparo para definir caminhos, escolhas, planejamentos. Importante é, por alguns minutos ao longo do dia, lembrar justamente de quem se gosta, abrir espaço para que a Inteligência Universal programe vivências e repartição de energia existencial.

Terceiro degrau: Amar. Os frutos brotam, multiplicam, estão prontos para colheita. O arbusto desabrochou em árvore. Árvore frondosa que se alegra quando vê sua produção apreciada, útil, usufruída. Nesse degrau mais alto, perto dos Anjos, flutua-se como um velejar em barco bem talhado, singrando sossegado águas calmas. 

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Esse último passo abraça dos tesouros esotéricos a celebração, a festa, a gratidão, armaduras de blindagem que tornam a paixão, agora derivada em amor, indestrutível. O que pode vigorar com bons resultados? Destacadamente a Oração. Importante é, por alguns minutos ao longo do dia, seu diálogo com a Inteligência Universal reconheça a perfeição de energia com a qual se foi recompensado.

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Fonte: Marina Gold
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