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Em depoimento, servidor nega ter soltado ratos em CPI

Márcio Martins Oliveira foi liberado e será exonerado após tumulto na CPI da Petrobras causado por cinco roedores

9 abr 2015 - 18h56

Homem soltou ratos no plenário da CPI da Petrobras na Câmara dos Deputados
Homem soltou ratos no plenário da CPI da Petrobras na Câmara dos Deputados
Foto: Agência Brasil
O servidor da Câmara dos Deputados Márcio Martins Oliveira negou em depoimento à Polícia Legislativa ter soltado ratos na CPI da Petrobras. Ele foi liberado e deverá responder na Justiça por tumulto em ato público, uma contravenção penal de menor poder ofensivo. 

Oliveira foi detido depois de cinco roedores terem sido soltos no plenário 2 da Câmara dos Deputados, quando o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, chegava para prestar depoimento. Ele ocupa um cargo de natureza especial na segunda vice-presidência da Casa e será exonerado.

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Antes de assumir o cargo, Oliveira foi secretário legislativo do oposicionista Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, que articula um abaixo assinado para pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. O relator da CPI, Luiz Sérgio (PT-RJ), sugeriu que o parlamentar paulista pode estar por trás da ação. “Evidentemente que foi orientado, tanto que a pessoa estava lotada num cargo comissionado. Até outro dia a pessoa era assessora do parlamentar que pede a quebra de sigilo do Janot, o Paulinho da Força”, disse.

O coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Animais, Ricardo Izar (PSD-SP), e o deputado Laudívio Carvalho (PMDB-MG) pediram a guarda dos cinco roedores: dois ratos, dois hamsters e um esquilo da Mongólia.

CPI da Petrobrás: ratos tumultuam depoimento de Vaccari
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Fonte: Terra
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