Uma das mais frequentes críticas feitas ao Atlético-MG consiste na falta de opções do elenco, que o banco de reservas não tem qualidade para suprir eventuais contusões e/ou suspensões de titulares. Avaliando o grupo diariamente, o técnico Celso Roth pensa justamente o contrário.
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"Temos uma competitividade no grupo do Atlético muito alta. Isso é bom para o treinador. A gente viu coisas ontem (quinta-feira) muito boas, num treinamento em que o Werley e o Thiago (Cardoso), junto com o Marcos, fizeram um trio de zaga muito bom. O Marcos Rocha foi muito bem na lateral direita, o Chiquinho também atuou muito bem na esquerda. Os atacantes foram bem, o Júlio (César), o Alessandro e o Kléber. Isso é um problema positivo", elogiou o treinador.
A observação de Celso Roth partiu do fato de o time reserva ter complicado os titulares nos treinos coletivos da semana. A isso, o comandante atribuiu também a maior dedicação nos treinos por parte dos reservas.
"Quando isso acontece, os considerados titulares fazem um treino e os que não estão sendo bastante utilizados jogam para valer. É assim que acontece", explicou Roth. "Está certo, é assim que tem que ser mesmo. Tem que criar dificuldades, porque criando dificuldades cria também a luzinha amarela, que é precaução, preocupação", completou.