Tadeu Schmidt está pelo 4º ano à frente do ‘BBB’. Enfrenta, agora, a edição mais problemática. Após 40 dias no ar, o programa está com média de 16,1 pontos no Ibope, a mais baixa desde sempre. As redes sociais também não se mostram empolgadas.
A nova direção – Rodrigo Dourado assumiu o posto deixado por Boninho – tem agido para tentar atrair mais público, sem efeito relevante até o momento.
O faturamento, em torno de R$ 700 milhões, já estava garantido antes da estreia. Mas surge a pergunta: os anunciantes continuarão dispostos a injetar tanto dinheiro na próxima edição?
Nos bastidores da Globo, comenta-se sobre a necessidade de mudanças profundas no reality show, a começar pelos critérios de seleção dos competidores anônimos e famosos.
Outro assunto é a substituição de Tadeu Schmidt, mesmo sendo bem-avaliado. Alguns nomes ganham força enquanto outros perdem favoritismo.
Thiago Oliveira, hoje no ‘É de Casa’, possui forte torcida interna devido ao carisma e capacidade de improviso. Assim como Ana Clara, alçada à fama ao ser 3ª colocada no ‘BBB18’. Ela provou seu talento como comunicadora ao salvar o flopado ‘Estrela da Casa’.
Eliana também entrou para a lista. Seus primeiros meses na Globo geraram relevante engajamento na internet, termômetro valioso para o mercado publicitário.
Devido à animação ininterrupta, Marcos Mion era o favorito para suceder a Tadeu, porém, vive momento de instabilidade de audiência no ‘Caldeirão’, o que enfraquece sua candidatura.
Outros artistas já foram citados em conversas de corredor, a exemplo de Sabrina Sato, Eduardo Sterblitch e Fábio Porchat.