Com relação às metas estabelecidas no programa de racionamento, Pedro Parente declarou: "Não poderá haver exceções. O exemplo deve começar pelos órgãos públicos". A meta de redução do consumo de energia elétrica no setor é de 35%, ou seja, 15% a mais do que o pedido para a população.

Na Presidência da República, o acompanhamento é rigoroso. Todos os dias, o consumo é medido nos palácios do Planalto e da Alvorada, nos prédios anexos, oficinas, almoxarifado e na residência oficial do Torto. As próprias reuniões da Câmara de Gestão da Crise, que chegam a durar às vezes até 12 horas seguidas, são realizadas com o ar condicionado desligado e iluminação reduzida.