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Empresas vão investir R$ 1,7 bi em energia no ES

Domingo, 30 de setembro de 2001, 06h08

O Espírito Santo receberá o maior investimento em geração de energia de toda a sua história, entre este e os próximos dois anos, com a construção de duas usinas termelétricas e 13 pequenas centrais hidrelétricas (PCH). Serão investidos cerca R$ 1,7 bilhão para a geração de mais 900 megawatts (MW), o que reduzirá significativamente a dependência do Estado para com a energia importada.

A geração local está restrita hoje às hidrelétricas da Espírito Santo Centrais Elétricas S/A (Escelsa) e gira em torno de 189,4 MW. Em relação à demanda total do Estado – de 1,125 mil MW –, representa apenas 16,83%. Ou seja, o Estado precisa importar 83,16% da energia que consome. Com as termelétricas e as novas hidrelétricas, a geração local saltará para 1,09 mil MW, o equivalente a 96,94% da demanda. A dependência para com a energia importada cairá para apenas 3,06%.

Por conta do racionamento de energia elétrica, o consumo é inferior à demanda. O consumo referência (maio, julho e julho/2000), na área de concessão da Escelsa, de 621,7 mil MWh caiu para 467,7 mil MWh no mês de agosto. Ficou 24,8% abaixo da meta de redução, estipulada em 495,5 mil MWh.

A estimativa da Escelsa é de que, com o fim do racionamento de energia elétrica, a demanda atual de 1,125 mil MW ultrapasse a 1,5 mil MW. Daí a necessidade de investir na construção de usinas hidrelétricas e termelétricas para ampliar a geração de energia e aumentar a oferta.

"O Estado terá um grande impulso econômico, porque haverá garantia de energia para a implantação de novos projetos", destaca o diretor de Energia e Gás da Petrobras, Delcídio Gomez. A Petrobras está investindo em parceria com outros grupos nas duas termelétricas projetadas para o Estado: a Norte Capixaba e a Grande Vitória. Somente estas duas usinas totalizam US$ 450 milhões (R$ 1,2 bilhão) em investimentos.

De acordo com o diretor, a inclusão, na última semana, das duas termelétricas capixabas no Programa Prioritário de Termoeletricidade (PPT), criado pelo Governo federal para ampliar a geração energética do país e reduzir o risco de novos racionamentos no futuro, foi fundamental para viabilizar os projetos. O PPT prevê uma série de incentivos fiscais e financeiros para os investidores, entre eles financiamentos e redução de carga tributária na importação de equipamentos.

Delcídio disse que em duas semanas a Petrobras deverá promover um evento no Estado, junto com seus sócios, para apresentar as usinas à sociedade capixaba. Na Norte Capixaba, o parceiro é a Shell. Na unidade da Grande Vitória participam a Companhia Vale do Rio Doce e a Escelsa. A unidade do Norte terá capacidade instalada para 250 MW e a da Grande Vitória para 500 MW.

Fonte : Gazeta de Vitória

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