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Crise gera onda de férias coletivas entre montadoras do ABC

Quinta, 12 de julho de 2001, 12h14

A crise de energia e a baixa nas vendas está fazendo com que as montadoras do ABC paulista adotem férias coletivas para os funcionários. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, mais de 20 mil pessoas serão afetadas por essa medida.

Só na Volks, 10 mil pessoas vão ficar sem trabalhar entre os dias 30 de junho e 8 de agosto. A montadora conta com 16 mil funcionários no total. Ainda não foram definidos os nomes dos funcionários que entrarão em férias. Outra montadora, a Scania, dará férias coletivas para cerca de 1600 pessoas, de um total de 2300 que trabalham na fábrica.

Mais duas montadoras já anunciaram que darão férias, mas ainda não definiram a duração, o período e os nomes dos funcionários que serão afetados pela medida. A Mercedes Benz já paralisou as atividades em dois sábados e deve adotar férias coletivas na fábrica do ABC no começo de agosto. Na fábrica mineira, em Juiz de Fora, a Mercedes já anunciou férias coletivas de 15 dias. A Toyota, também no ABC paulista, anunciou que as férias coletivas na empresa serão de dez dias.

Na segunda-feira, é a vez da Ford decidir se dá férias coletivas aos funcionários. Segundo João Ayres, diretor do Comitê Sindical da empresa, a proposta de férias coletivas está sendo estudada pela empresa e prevê férias de 11 dias para cerca de 3500 funcionários, entre os dias 23 de julho e 2 de agosto.

Para a Central Única dos Trabalhadores, a onda de férias coletivas é o prenúncio de que demissões nas montadoras estão por vir. O secretário nacional da entidade e vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Carlos Alberto Grena, cita a pesquisa da Fiesp, que mostra a redução de 1700 (0,11%) empregos. "À medida em que o impacto do racionamento vai se aprofundando, a redução no nível de empregos pode ser ainda maior", afirma Grena.

Fonte : Redação Terra

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