O coordenador-geral da Confederação da Indústria Britância, Digby Jones, disse esta tarde que as empresas inglesas que atuam no Brasil não estão preocupadas com a crise energética que o país enfrenta.
"Eu fiquei interessado em perceber que as empresas não vêem o racionamento como problema, mas como um desafio cíclico", disse. Jones afirma que o investidor inglês atua no Brasil para obter um retorno em três ou quatro anos, e que a atual crise é provisória e não vai afetar os resultados futuros.