Um novo racionamento de energia em 2002 não está descartado pela Câmara de Gestão da crise de Energia. Segundo o ministro Pedro Parente, o governo tenta evitar o prolongamento da crise de energia, com programas para o aumento da oferta de energia em curto e longo prazo.
Parente destaca a importação de energia como principal mediada a curto prazo. A construção e ampliação de usinas hidrelétricas e termelétricas são as opções a longo prazo.
“Esperamos poder apresentar todos os programas emergenciais em no máximo duas semanas. Não creio em racionamento para 2003, mas para 2002 dependemos da questão hidrológica (chuvas)”, afirmou Parente.