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Assistente observa adversários do Brasil
Quinta-Feira, 07 Setembro de 2000, 15h28

Rio - O assistente técnico Paulo Roberto Bassul está observando os adversários do Brasil, em especial a Eslováquia, adversária de estréia no torneio de Basquete da Olimpíada. Em 1999, as duas seleções se enfrentaram seis vezes, com cinco vitórias das brasileiras. As eslovacas estão disputando um torneio na cidade de Adelaide.

"Esse ano, a comissão técnica da Eslováquia foi reformulada e, com isso, também mudou a filosofia de trabalho. Por isso, queríamos observar esses jogos. Quando elas estiveram no Brasil, não contavam com sete titulares e nós jogamos sem seis. Aqueles amistosos foram para preparar novas jogadoras tanto para elas como para o Brasil. As mais experientes não vieram e hoje formam a equipe com as melhores novatas de 99", comentou Bassul.

O principal destaque da equipe é Suzana Zirkova, que esteve no Mundial Juvenil de 97 como ala e hoje é titular como armadora. Suzana foi a cestinha na derrota para os Estados Unidos por 86 a 39, marcando 17 pontos. Outra que merece atenção é a ala Godalyova, que fez 10 pontos e tem um bom chute de três pontos.

"A Eslováquia tem uma defesa consistente e joga no estilo europeu, ficando no mínimo de 20 a 25 segundos com a posse de bola. O Brasil deve explorar bem a armadora que ainda está se adaptando na função e tem dificuldade de sair da marcação sob pressão. O time tem uma base forte mais perde nas trocas. A altura das eslovacas se equivale a nossa: 1,83m contra 1,84m. Para conseguir a vitória, o Brasil deve realizar um jogo de muita paciência", analisou Paulo Bassul.

No jogo seguinte, a Austrália venceu a França por 59 a 47. Conforme as observações do assistente técnico, a França jogou com o mesmo time que esteve na Copa Caixa 500 Anos, no Brasil, e no Torneio de Spalla, na Polônia, quando venceu a Austrália por um ponto.

"Em Adelaide, as francesas perderam uma de suas principais jogadoras, a Saurel, logo aos cinco minutos. Talvez essa tenha sido a causa da diferença de pontos. Já a Austrália não contou com a Michele Timms, que vem se recuperando de uma contusão, e a Michele Griffths, teve uma atuação abaixo do seu potencial", finalizou Bassul.

O torneio continuou com os Estados Unidos vencendo a Polônia (86 a 39) e a Austrália derrotando a Eslováquia por 57 a 42. Esse torneio não tem rodada final. Todos jogam entre si, exceto a Austrália que não enfrenta os Estados Unidos.

L! Sportpress


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