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PETRÓPOLIS

Festa do Colono Alemão e o Grande Prêmio Cinema Brasil agitam a cidade

Karen Abreu/AE
A prefeitura de Petrópolis ocupa
a casa que pertenceu ao
Barão de Mauá
Além do circuito de museus e casarões imperiais, a cidade e seus distritos ainda têm muito a oferecer. De 28 de junho a 9 de julho, nos arredores do Palácio de Cristal, é realizada a 11ª edição da Bauernfest - Festa do Colono Alemão.

Exposições temáticas, comidas típicas, danças folclóricas, corais e até concurso de bebedores de chope por metro comemoram os 155 anos da chegada dos imigrantes alemães a Petrópolis.

Em matéria de consumo, a grande atração é a Rua Teresa. Num raio de dois quilômetros, estão concentradas 800 lojas. Entre elas, inúmeras confecções e malharias. Aos sábados, uma multidão de sacoleiros lota as ruas.

A loja Caricatura (Rua Aureliano Coutinho, 5), por exemplo, é responsável por algumas peças do figurino da novela global Uga Uga, vestindo as personagens interpretadas por Mariana Ximenes e Nívea Stelman.

No barzinho Porão do Imperador (Estrada União Indústria, 10.215, tel. 0xx24 222-4759), estão em exposição 500 marcas de cachaça de todo o País, com sugestivos nomes como Amansa Sogra. Desse total, as 40 melhores estão à venda, como a cara Havana - a dose custa R$ 10,00 e a garrafa, R$ 140,00.

Badalação - E não dá para se despedir de Petrópolis sem visitar o Palácio Quitandinha (Avenida Estados Unidos, 2, tel. 0xx24 237-1012), que funciona de terça a domingo, das 9 às 17 horas. O ingresso custa R$ 3,00. O prédio, de 1944, foi construído para ser o maior hotel-cassino da América do Sul. Sua cúpula de 30 metros de altura por 50 de diâmetro chega a repetir 14 vezes o som da voz humana - daí o apelido de Salão do Eco.

O lugar era tão badalado, que celebridades internacionais dos anos 40, como Marlene Dietrich, Lana Turner e Orson Welles, passaram por lá. Com a proibição do jogo no Brasil, em 1946, suas instalações foram fechadas. Hoje, os apartamentos do hotel são alugados como flats e os salões e as salas de estar e de jogos estão abertas à visitação.

Em fevereiro, um pouco do glamour do Quitandinha foi resgatado com a entrega do Grande Prêmio Cinema Brasil. O Prêmio Gláuber Rocha, concedido ao melhor filme de 1999, ficou com Orfeu, de Cacá Diegues.

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O Estado de S. Paulo

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