Cinco pessoas com mandado de prisão em aberto são impedidas de trabalhar na COP30
Elas foram identificadas pela Polícia Federal, que encaminhou dados à coordenação do evento em Belém, capital do Pará
Cinco pessoas com mandado de prisão em aberto foram impedidas pela Polícia Federal de trabalhar na COP30, após checagem de antecedentes de mais de 25 mil profissionais para garantir conformidade legal no evento em Belém.
Cinco pessoas foram impedidas de trabalhar na COP30, realizada em Belém, capital do Pará, após serem identificados mandados de prisão em aberto contra elas. Os dados foram divulgados em comunicado da Polícia Federal, por meio dos canais do governo brasileiro.
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“A Polícia Federal realizou o trabalho de checagem de antecedentes dos profissionais e empresas que prestam serviços na COP30”, diz o texto. “O objetivo é garantir que todos os profissionais que atuem no evento estejam devidamente regularizados e não apresentem pendências judiciais.”
Segundo a PF, 25.694 nomes envolvidos no evento foram verificados. “Desse total, 725 apresentaram algum tipo de registro negativo, e cinco pessoas (candidatas a trabalhar na COP 30) foram identificadas com mandados de prisão em aberto, não tendo sido essas selecionadas para atuar no evento.”
A checagem cruzou informações em bases de dados criminais e administrativos. Em seguida, as informações foram encaminhadas à coordenação da COP30, responsável por adotar as medidas cabíveis.
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