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Restrições são necessárias para combater coronavírus na Europa, diz UE

30 out 2020 - 07h54
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A comissária de Saúde da União Europeia, Stella Kyriakides, disse nesta sexta-feira que os países do bloco devem estar prontos para imporem restrições sobre a vida das pessoas para combater a disseminação do novo coronavírus pelo continente.

Comissãria de Saúde da UE, Stella Kyriakides, durante entrevista coletiva em Bruxelas
24/09/2020 REUTERS/Francois Lenoir/Pool
Comissãria de Saúde da UE, Stella Kyriakides, durante entrevista coletiva em Bruxelas 24/09/2020 REUTERS/Francois Lenoir/Pool
Foto: Reuters

"Precisamos fazer isso, onde for necessário, com restrições à vida diária para quebrar a corrente de transmissão", disse ela em videoconferência com ministros da Saúde de países da UE, de acordo com as transcrições da fala dela.

França e Alemanha, maiores países do bloco, anunciaram novos lockdowns nesta semana, em um momento em que as infecções no continente passaram da marca de 10 milhões e hospitais e leitos de terapia intensiva ficavam cheios com pacientes com Covid-19.

Bares, restaurantes, eventos esportivos e culturais foram restringidos ou fechados em vários outros países europeus.

Kyriakides reconheceu que algumas das medidas necessárias são "dolorosas" e que muitas pessoas na Europa estão agora mais relutantes em seguir as novas restrições, que vêm após lockdowns generalizados adotados durante a primavera local no pico da primeira onda.

A comissária da UE disse que os países do bloco também devem ampliar sua testagem e capacidades de rastreamento de contatos, além de aumentar a capacidade dos sistemas de saúde.

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