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Quem é a única irmã viva do papa Francisco, que ele não via desde 2013

Segundo jornal local, Maria Elena Bergoglio não viu o irmão desde a nomeação de Francisco para o cargo.

22 abr 2025 - 14h50
(atualizado às 19h11)
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María Elena Bergoglio, irmã do papa Francisco
María Elena Bergoglio, irmã do papa Francisco
Foto: Reprodução/YouTube/Euronews

Maria Elena Bergoglio é a única irmã viva de Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco. Segundo alguns jornais argentinos, ela vive reclusa em um abrigo, sendo cuidada por monjas devido à sua saúde fragilizada, e não tem aparecido publicamente.

Segundo o Lá Nacion, Maria, agora com 76 anos, é divorciada e mãe de dois filhos, Jorge e José. Ela sempre teve uma relação muito próxima com o irmão e foi bastante presente na vida dele enquanto Francisco morou na Argentina.

“Ele sempre foi um irmão muito sociável, muito presente, além das distâncias e de seus compromissos com a Igreja. Nós nos falávamos uma vez por semana, escrevíamos cartas um para o outro e nos organizávamos para compartilhar o estranho almoço de família, no qual, até algum tempo atrás, ele costumava cozinhar. Porque ele adora fazer suas lulas recheadas ou risotos de cogumelos, que aprendeu com uma receita herdada de nossa avó italiana”, disse ela à Revista HOLA Argentina em 2013 após Francisco ser eleito papa.

Maria nunca mais pôde ver Jorge Mario pois, devido às suas condições de saúde, os médicos a impediram de pegar voos e explicaram que a emoção poderia ser prejudicial para ela. O papa, após assumir o cargo, nunca voltou à Argentina e não conseguiu se encontrar com a irmã.

Foto: Franco Origlia/GettyImages

Conforme informou o portal A24, em 2019, o artista e amigo pessoal da família, Gustavo Massó, fez uma escultura da mão da irmã de Francisco e enviou para o Vaticano como um presente e, segundo a reportagem, ela permaneceu na sala do pontífice até o último dia de vida dele.

“Sei que Deus nos dará aquele abraço que não pudemos dar um ao outro aqui, em outro momento, em outro lugar”, diz uma carta de Maria compartilhada pelo portal.

Em 2013, após o conclave, ela foi entrevistada por jornais argentinos para que entendessem a visão que tinha sobre a nomeação do irmão, e respondeu com cuidado e paciência.

"Eu sinto, e talvez esteja errada, que o papel do papa seja uma tarefa muito exigente, na qual as decisões são tomadas todos os dias em solidão. Vai ser difícil para ele estar longe de Buenos Aires. Vai ser difícil para todos nós", disse na ocasião.

 

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Fonte: Redação Terra
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