O que te levou a concorrer?
Eu nunca tinha pensado em me candidatar. Aí recebi um convite do PV e de alguns amigos, entre eles o (Fernando) Gabeira. E pensei que a candidatura seria um pouco da continuidade da minha militância, mas de outra forma. Tenho uma história nacional, fui fundadora do movimento de prostitutas em nível nacional. E é claro que não vou trabalhar só a questão da prostituição, mas a da mulher de forma mais ampla, no que diz respeito à saúde e à questão da educação pública. Além das questões referentes a vários projetos que existem sobre a mulher, como o aborto, que nunca foram votados.