Um dos integrantes do grupo, Carlos Tibúrcio de Oliveira, representante da Ação pela Tributação das Transações Financeiras em Apoio aos Cidadãos (Attac) disse que o evento marcará a resistência à globalização. "Este fórum será pautado pela sistematização de alternativas para os problemas mundiais", destacou.

Serão discutidas propostas para resistência à Área de Livre Comércio das Américas (Alca), combate aos paraísos fiscais, entre outros temas. Segundo a comissão, haverá ainda a possibilidade de promover uma teleconferência com representantes do Fórum Econômico Mundial, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outras entidades representativas no FSM.

De acordo com o comitê organizador nacional, somente os delegados credenciados poderão comparecer às conferências e os inscritos já são mais de 10 mil. Outras atividades como seminários e oficinas estão programadas para quem não pôde se inscrever e pretende participar.

Sérgio Haddad, da Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais (Abong) salientou que haverá muitas atividades em diversos espaços da cidade. Também participam do comitê o secretário Executivo da Comissão de Justiça e Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Francisco Whitaker, e o diretor-geral do Instituto Brasileiro de Análise Social e Econômica (Ibase), Cândido Grybowski.

JB Online

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